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terça-feira, 14 de março de 2017

- MENSAGEM PARA ODIA 16 DE MARÇO.



   Mensagens do Mês de Março Dia: 16
                                                          
“De todos os infelizes, os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmos, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo”.           

Meimei.

          DEMONSTRAÇÕES DO CÉU.

                        “Disseram-lhe, pois: que sinal fazes tu para que o vejamos, e creiamos em ti?” – (João: 6:30.)

            Em todos os tempos, quando alguém na Terra se refere as coisas do Céu, verdadeira multidão de indagadores se adianta pedindo demonstrações objetivas das verdades anunciadas.
            Assim é que os médiuns modernos são constantemente assediados pelas exigências de quantos se colocam à procura da vida espiritual.
            Esse é vidente e deve dar provas daquilo que identifica.
            Aquele escreve em condições supranormais e é constrangido a fornecer testemunho das fontes de sua inspiração.
            Aquele outro materializa os desencarnados e, por isso, é convocado ao teste público.
            Todavia, muita gente se esquece de que todas as criaturas do Senhor exteriorizam os sinais que lhes dizem respeito.
            O mineral é reconhecido pela utilidade.
            A árvore é selecionada pelos frutos.
            O firmamento espalha mensagem de luz.
            A Água da noticia do seu trabalho incessante.
            O ar esparge informações, sem palavras, do seu poder na manutenção da vida.
            E entre os homens prevalecem os mesmos imperativos.
            Cada irmão de luta é examinado pelas suas características.
            O tolo dá-se a conhecer pelas puerilidades.
            O entendido revela mostras de prudência.
            O melhor demonstra as virtudes que lhe são peculiares.
            Desse modo, o aprendiz do Evangelho, ao solicitar revelações do Céu para a jornada da Terra, não deve olvidar as necessidades de revelar-se firmemente dispostos a caminhar para o Céu.
            Houve dia em que a turba vulgar dirigiu-se ao próprio Salvador que a beneficiava, perguntando: - “que sinal fazes tu para que o vejamos, e creiamos em ti?”
            Imagina, pois, que se ao Senhor da Vida foi dirigida semelhante interrogativa, que indagação não se fará do Alto a nós outros, toda vez que rogarmos sinais do Céu, a fimde atendermos ao nosso simples dever?

Fonte: Livro “FONTE VIVA” - EMMANUEL. Francisco C. Xavier. - 10a. Edição - Editora FEB. - Rio de Janeiro, R - 1982.

                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

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