APOIO FRATERNO.
Auxiliando Almas a Vencer a Dependência
Química.
Em consonância ao referendo por
Halles Yudorfsky (2006), não existe uma intervenção única e sim várias
abordagens que devem se associadas e projetadas para o estágio de
disponibilidade do usuário para a mudança.
Essas abordagens varias a medicação
para o período de desintoxicação ou para as comorbidades, com ou sem internação
hospitalar (dependendo da gravidade do caso), psicoterapia individual, psicoterapia
de casal, psicoterapia de família, psicoterapia de grupo, consultas
psiquiátricas, internação em fazenda terapêutica, grupo de autoajuda e
freqüência mínima de uma vez por semana de alguma religião.
O enfoque dado ao aspecto religioso
é abordado em Dalgalarrondo (2008) quando salienta que maior religiosidade e
freqüência contínua a qualquer culto religioso está relacionado ao menos abuso
e/ou dependência de álcool e drogas, sendo este o mais consistente de todos os
fenômenos estudados no campo “saúde mental – religião”.
Importante ressaltar que o
tratamento deve ser realizado para dependentes e codependentes.
Diz-se proverbialmente que há um
deus para as crianças, para os loucos e para os ébrios. É mais veraz do que se
supõe esse ditado. Aquele deus, outro não é senão o Espírito protetor, que vale
pelo ser incapaz de se proteger, utilizando-se da sua própria razão. (A Gênese
cap. 3, O bem e o mal, item 14)
Fonte: Livro APOIO FRATERNO - Edson
Luis dos Santos Cardozo e Autores Diversos - 3ª edição - Grupo Espírita Seara
Do Mestre - Santo Ângelo, RS - Julho 2010.
RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)
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