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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

- TEMAS SOBRE A FAMÍLIA. - N º. 169. - INFÂNCIA E EDUCAÇÃO. - JOAMAR ZANELINI NAZARETH.

                      INFÂNCIA E EDUCAÇÃO.

            “O período infantil é o mais sério e o mais propício à assimilação dos princípios educativos”.

                                                Emmanuel – Livro: O consolador – perg. 109.

            No conceito acima, de Emmanuel, observamos a importância do aproveitamento da fase infantil para a efetivação do trabalho educativo junto ao coração dos filhos.
            O trabalho de educação não se resumirá, logicamente, aos primeiros anos de vida física, mas, indubitavelmente, será nesta fase – a INFÃNCIA – que haverá as melhores condições e o espírito reencarnante estará mais receptivo às palavras e exemplos dos pais.
            Portanto será esta a melhor fase para a educação, e os maiores responsáveis por este processo serão os pais, entendendo-se com isto não os pais que geraram o corpo do filho, mas sim, aqueles que efetivamente conviverão, no passar dos dias, a posição de tutores/responsáveis.
            Allan Kardec, no Livro dos Espíritos, na questão 208, Editora FEB, afirma: “os espíritos dos pais têm por missão desenvolver os dos seus filhos pela educação”.
            O lar sofrerá o bombardeio de influenciações do mundo exterior (parentes, colegas, professores, imprensa, etc.) que seduzirão nossos filhos à aquisição de hábitos bons ou infelizes. Assim, os pais devem estar conscientes de que Deus colocou em suas mãos a responsabilidade maior de orientação moral aos seus tutelados e os dotou os recursos para cumprimento de sua missão.
            O período infantil se constitui na fase áurea da educação.
            Vejamos com Allan Kardec, no Livro dos Espíritos, na questão 383, Editora FEB, que o “Espírito é mais acessível, durante esse tempo, às impressões que recebe e que podem ajudar o sue adiantamento...”.
                                   É nesta fase que o espírito observa, analisa e grava profundamente tudo o que ouve e vê, estando mais flexível aos esforços dos pais por ainda não haver despertado toda a sua carga de sentimentos, vícios, desejos, hábitos.
                                   Emmanuel, no livro “O consolador”, perg. 112, Editora FEB, reforça: “A criança, nesta fase, é mais suscetível de renovar o caráter e estabelecer novo caminho”.

Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” – Autor JoamarZanolini Nazareth. – pág. 36 e 37. - 3ª. Edição. – Minas Editora. – Araguari, MG. – 2000.

                                   RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)

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