“O período infantil é o mais sério e
o mais propício à assimilação dos princípios educativos”.
Emmanuel – Livro: O consolador – perg. 109.
No conceito acima, de Emmanuel,
observamos a importância do aproveitamento da fase infantil para a efetivação
do trabalho educativo junto ao coração dos filhos.
O trabalho de educação não se
resumirá, logicamente, aos primeiros anos de vida física, mas,
indubitavelmente, será nesta fase – a INFÃNCIA – que haverá as melhores
condições e o espírito reencarnante estará mais receptivo às palavras e
exemplos dos pais.
Portanto será esta a melhor fase
para a educação, e os maiores responsáveis por este processo serão os pais,
entendendo-se com isto não os pais que geraram o corpo do filho, mas sim,
aqueles que efetivamente conviverão, no passar dos dias, a posição de
tutores/responsáveis.
Allan Kardec, no Livro dos Espíritos,
na questão 208, Editora FEB, afirma: “os espíritos dos pais têm por missão
desenvolver os dos seus filhos pela educação”.
O lar sofrerá o bombardeio de
influenciações do mundo exterior (parentes, colegas, professores, imprensa,
etc.) que seduzirão nossos filhos à aquisição de hábitos bons ou infelizes.
Assim, os pais devem estar conscientes de que Deus colocou em suas mãos a
responsabilidade maior de orientação moral aos seus tutelados e os dotou os
recursos para cumprimento de sua missão.
O período infantil se constitui na
fase áurea da educação.
Vejamos com Allan Kardec, no Livro
dos Espíritos, na questão 383, Editora FEB, que o “Espírito é mais acessível,
durante esse tempo, às impressões que recebe e que podem ajudar o sue
adiantamento...”.
É nesta fase
que o espírito observa, analisa e grava profundamente tudo o que ouve e vê,
estando mais flexível aos esforços dos pais por ainda não haver despertado toda
a sua carga de sentimentos, vícios, desejos, hábitos.
Emmanuel, no
livro “O consolador”, perg. 112, Editora FEB, reforça: “A criança, nesta fase,
é mais suscetível de renovar o caráter e estabelecer novo caminho”.
Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” – Autor
JoamarZanolini Nazareth. – pág. 36 e 37. - 3ª. Edição. – Minas Editora. –
Araguari, MG. – 2000.
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