A MULHER.
Os Espíritos não possuem sexo, pois o sexo masculino ou feminino é decorrência do estágio das provas e expiações que o Espírito reencarnante deverá passar. Outro fator é para o desenvolvimento e a manutenção da espécie humana no seu caminho evolutivo na fase terrena desta programação a qual chamamos de Vida, pois, são duas, uma ocorre na Terra outra na erraticidade, ou seja, espiritual.
O Espírito que reencarna num corpo feminino, trás consigo uma caminhada evolutiva aprimorada de forma relativa que, em muitas situações coloca-o em situações desagradáveis na sua constituição física, psíquica e espiritual.
Dentro dos princípios da reencarnação que conhecemos, sabemos que em sua grande maioria esses fatos foram escolhidos pelo próprio Espírito, pois é esse o gênero de provas os quais deseja aprimorar-se na nova existência.
Quando chega ao Planeta, passa por todas as fazes de sua vida física e intelectual alcançando a madureza, onde por si só decide o seu destino presente, através do seu livre arbítrio, preparando o seu futuro. Enfrentara experiências agradáveis e desagradáveis, conforme escolher: o local, as pessoas, o modo de vida que quer levar, sendo o único responsável.
Mas a “mulher” na sua essência, Deus outorgou-lhe as maiores missões para a vida, como exemplo a maternidade. Essa pessoa ao receber através da concepção do óvulo e do espermatozóide, gerando um novo ser, torna-se mais sensível, mais sentimental e demonstra maiores necessidades de afeto, carinho e respeito, por quem lhe acompanha nessa experiência.
Há décadas ouvimos falar de campanhas de proteção para a “Mulher” de todos os tipos. Porém, quando paramos para refletir chegamos à conclusão que os Espíritos reencarnantes precisam evoluir muito. Desse modo, nessa área de atuação da vida, mostramos que estamos muito próximo da idade da pedra, do que do Terceiro Milênio altamente desenvolvido tecnologicamente.
Vejamos, infanticídio de Espíritos com o sexo feminino, muitos deles ainda no ventre materno, meninas violentadas de todas as formas, transformando-se em mulheres e mães ainda em tenra idade. Muitas vezes pelos familiares que deveriam protegê-las.
Nós Espíritos com as vestes de carne masculina, a quem nos chamamos de Homens, esquecemos na maioria das vezes que esse ser é nossa companheira para junto crescermos, e que a nossa responsabilidade é ampará-la, de todas as formas.
Na maioria das vezes utilizamos o seu corpo, a sua mente o seu espírito, com um simples objeto a que possuímos, e na menor atitude ou palavra que esteja em desacordo com os nossos sentimentos e que nos ponha a frente com a verdade da vida, não com o que achamos que é a verdade, partimos para agressão.
Nós homens buscamos a falsa glória em publico, a mulher encontra a verdadeira glória no sei íntimo, no seu coração.
Elas muitas vezes são julgadas, responsabilizadas por fatos que a vida nos demonstra como o nascimento de um filho deficiente, incompreendidas muitas vezes são abandonadas, isso, só com o estudo da lei da reencarnação é que compreendemos os porquês desses fatos.
Muitas vezes constrangidas diante de muitos, seguem seus passos como guerreiras, amando, auxiliando, esquecendo-se de si, em prol dos outros, sejam, pais, companheiros, filhos e estranhos que encontra pelo caminho.
Essas mulheres precisam ouvir campanhas que eduquem os Espíritos Masculinos a respeitá-las, a expressarem o amor por elas não só no momento íntimo do leito, mas nas vinte quatro horas do dia, e que a frase muito usada, mas, mal compreendida – “EU TE AMO” – possa ser compreendida e vivenciada na sua expressão máxima – “EU TE ACEITO” – como és, com defeitos e virtudes.
Nós, os homens temos um débito de gratidão para com todas independentes do modo de vida, das atitudes, e dos seus conceitos de vida, pois, viemos ao mundo pelo corpo de uma “MULHER”.
Muito Agradecido.
Dr. Humberto.
RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
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