RESPONDENDO ÀS MULHERES.
As facilidades encontradas hoje para uma vida sexual ativa determina graves problemas, como a recusa por um dos envolvidos ou ambos para assumir a responsabilidade de um filho. Como a maioria dos casos, isso ocorre por uma relação inconseqüente e o aborto acaba sendo a alternativa mais cômoda. Diante disso, pergunto: - na maioria dos casos, a mulher – dos preconceitos da sociedade, as conseqüências espirituais seriam tão graves quanto os riscos físicos a que está exposta a praticante do aborto?
Dentro da concepção espírita, o aborto, quando não realizado por motivo terapêutico, é um grave erro de repercussões físicas e morais indesejáveis porque, tudo, na natureza, obedece a leis, e quando essas leis são agredidas, violadas, verifica-se uma resposta sempre proporcional à infração cometida, que pode tardar mas não falta.
Tirar a vida de um ser humano em desenvolvimento, sem que ele possa ao menos defender-se é um crime dos mais lamentáveis. Por outro lado, os sofrimentos morais são sempre os maiores e mais duradouros.
Mesmo que a mulher – no caso, responsável pelo aborto – sofra problemas físicos decorrentes, isso não exime do sentimento de culpa que, mais cedo ou mais tarde, poderá aflorar à consciência, implicando, por vezes, em rejeição de si mesma.
Isso sem falar, naturalmente, no seu envolvimento com o espírito que deve encarnar.
RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
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