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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

EVANGELHO NO LAR. - A IGREJA EM CASA. - JOÃO DE DEUS.


                             A IGREJA EM CASA.


                            O CULTO CRISTÃO NO LAR.

               Do culto cristão no lar
               Nasce a fonte a cristalina
               De bênçãos da Paz Divina,
               De dons da Divina Luz!...

               Cultiva em teu doce abrigo
               A Sublime Sementeira
               Que te aguarda a vida inteira
               No amor, na consolação...

               Sentirás, então, contigo,
               Sobre a crença que te abrasa
               O Evangelho vivo em casa
               E o Mestre no coração.

                                                                                    João de Deus.

                    Fonte: Livro “Nosso Livro” - Edição Lake.



                                                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- ESTUDANDO O EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO. - No. 5 - GOTAS EVANGÉLICAS.

ALLAN KARDEC EM O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                                      ALLAN KARDEC AFIRMA:

        Em "O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, no capítulo XXVI, item No. 9:

                - “A mediunidade séria não pode ser e não será jamais uma profissão, não somente porque isso a desacreditaria no plano moral, colocando os médiuns na mesma posição dos ledores de sorte, mas porque existe ainda uma dificuldade material para isso: é que se trata de uma faculdade essencialmente instável, fugidia, variável, com a qual ninguém contar na certa. Ela seria, portanto, para o seu explorador, um campo inteiramente incerto, que poderia escapar-lhe no momento mais necessário. Bem diversa é uma capacidade adquirida pelo estudo e pelo trabalho, e que, por isso mesmo, torna-se uma verdadeira propriedade, da qual é naturalmente lícito tirar proveitos. A mediunidade, porém, não é nem uma arte nem uma habilidade, e por isso não pode ser profissionalisada. Ela só existe graças ao concurso dos Espíritos; se estes faltarem, não há mediunidade, pois embora a aptidão possa subsistir, o exercício se torna impossível. Não há, portanto, um único médium no mundo, que possa garantir o fenômeno espírita em determinado momento. Explorar a mediunidade, como se vê, é querer dispor de uma coisa que realmente não possui. Afirmar o contrário é enganar os que pagam. Mas há mais, porque não é de si mesmo que se dispõe, e sim dos Espíritos, das almas dos mortos, cujo concurso é posto à venda. Este pensamento repugna instintivamente. Foi esse tráfico, degenerado em abuso, explorado pelo charlatanismo, pela ignorância, a crueldade e a superstição, que provocou a proibição de Moisés. O Espiritismo moderno, compreendendo o aspecto sério do assunto, lançou o descrédito sobre essa exploração, e elevou a mediunidade à categoria de missão”.

               Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.



                                                    RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- NOTAS ESPÍRITUAIS. - VIBRAÇÕES. - EMMANUEL.

                                       VIBRAÇÕES.

           Um homem sisudo entrou numa sala onde várias pessoas conversavam cordialmente.
            O recém-chegado sentou-se sem dizer palavra.
            Destacou-se para logo uma estranha ocorrência.
            Os circunstantes calaram-se e, em seguida, afastaram-se, um por um.
            O dono da casa veio ao encontro do último dos retirantes e perguntou:
             - Que terá sucedido, se o meu novo hóspede nada chegou a dizer?
             O interpelado, no entanto, respondeu, hesitante:
             - Não consigo explicar, mas tenho a impressão de que o silêncio dele faz barulho demais.

                                                                    Emmanuel. (Chico Xavier)
 
                 Fonte: Do livro “Recado do Além” Edição Ideal.



                                                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- HISTÓRIA ESPIRITUAL DO BRASIL. - No. 8 - BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO, PÁTRIA DO EVANGELHO. - OS MISSIONÁRIOS

                                    OS MISSIONÁRIOS.

               No livro “BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO PÁTRIA DO EVANGELHO”, o autor espiritual HUMBERTO DE CAMPOS, através da psicografia do médium FRANCISCO CANDIDO XAVIER, nos relata a seguinte passagem espiritual, histórica, sobre OS MISSIONÁRIOS.

                D. Manuel I, não apresentou qualquer tipo de surpresa pelo descobrimento das terras novas. Suas preocupações estavam todas voltadas para a conquista dos tesouros das Índias, que fazia de Lisboa uma das cidades mais poderosas daqueles tempos.
                A descoberta de Cabral despertou a curiosidade dos navegadores portugueses. A grande maioria das expedições com destino a Ásia, aportavam nas Terras de Vera Cruz, cujo nordeste centralizava atenção dos franceses, que abasteciam-se de vasta provisões de pau-brasil.
                As caravelas que partiam de Calicut traziam grande número de exilados e aventureiros. Muitos deles foram abandonados no extenço litoral brasileiro, inexplorado e desconhecido, ao influxo das inspirações do mundo invisível; eram batedores humildes, à frente dos trabalhadores que mais tarde viriam para as terras novas. O monarca estava indiferente com a colônia, que ficou abandonada aos exploradores franceses e espanhóis. Porém, compelido pela opinião pública, D. Manuel I providência as primeiras expedições oficiais, afim de que colocassem nas extensas praias os sinais das armas portuguesas. Prepara-se a expedição de Gonçalo Coelho, trouxe consigo sismógrafos notáveis, e junto veio Américo Vespúcio, famoso pelas suas cartas do Novo Mundo, nas quais infelizmente reside grande parte de literatura e de imaginação. Chegando ao litoral baiano, organiza a Feitoria de Santa Cruz.
               Depois de graves acidentes; em Vespúcio se entregou pelo interior da nação, a procura de fama e glória, pobre de possibilidades e com poucos companheiros, lança marcos de Portugal ao longo de toda a costa brasileira. Uma das emoções mais gratas do seu espírito é quadro da Baia de Guanabara. Julgando estar num estuário de um rio, e ser os primeiros dias do primeiro mês do ano denomina o local de Rio de Janeiro. Instala a Feitoria Carioca, da qual não ficaram largos vestígios, passando aí meses a fio, retemperando suas energias em contato com a natureza magnífica. Prossegue a sua tarefa, volta a metrópole, e não consegue fazer o monarca se interessar pela exploração da nova terra. O Rei limitou-se a permitir feiras de pau-brasil, facilitando aos elementos estrangeiros o desenvolvimento do comércio com os indígenas da região litorânea.
De Portugal, somente vinha para cá, aventureiros e degredados, atendendo a um apelo desconhecido e inexplicável.
               Nesta época Ismael reuniu em grande assembléia os seus colaboradores mais devotados, com o objetivo de instituir um programa para as suas atividades espirituais nas terras de Santa Cruz:
               - Irmãos, Plantemos aqui sobre o olhar misericordioso de Jesus, a bandeira da paz e do perdão. Temos um trabalho desdobrando s nossas vistas, precisamos de trabalhadores que não temam a luta e o sacrifício. Voltemos para Coimbra e Lisboa para regenerar o pensamento ampliando a nossa ação espiritual. Alguns de vós ficarão em Portugal, mantendo os protetores dos nosso trabalhos, os outros vestirão as capas humildes dos missionários penitentes, para levar o amor de Deus aos sertões carentes. Temos que buscar no seio da Igreja, as roupagens exteriores de nossa ação regeneradora.
               Infelizmente, a dolorosa situação do mundo europeu, do fanatismo religioso, tão cedo não será modificado. Somente com grandes dores acontecerá a fraternidade no seio da instituição que representará o pensamento do Senhor na face da Terra, a igreja desviou-se dos grandes princípios, pela terrível fatalidade histórica, obrigada a participar do organismo mundano e perecível dos Estados. Anuncia-se grandes reformas no âmago das organizações religiosas da Europa, e em breve, Roma conhecerá momentos amargos, obstante os sonhos amargos de Leão X, que detém a coroa injustificável, pois o reino de Jesus ainda não é deste mundo, aproveitaremos as possibilidades que o campo nos oferece, para trabalharmos na obra edificação da Pátria do Cordeiro de Deus.
                Pregareis, em Portugal, a verdade e o desprendimento das riquezas terrestre e trabalhareis, sob a minha direção, nas florestas imensas de Santa Cruz, arrebanhando as almas para o Único Pastor. O característico de vossa ação, como missionário do Pai Celestial, será um testemunho legítimo de renúncia a todos os bens materiais e uma consoladora pobreza.
               Quase todos os Espíritos presentes se ofereceram para grande missão. Entre eles José de Anchieta, O Apóstolo do Brasil, Bartolomeu de Mártires, Manuel da Nóbrega, Diogo Jácome, Leonardo Nunes e muitos outros que foram chamados.
               Em 1531, após Portugal ter resolvido, sob a direção de D. João III, a primeira tentativa de colonização da Terra de Santa Cruz, alguns dos missionários chegam ao Brasil com Martin Afonso de Souza e na sua companhia trezentos homens, tomando parte ativamente da fundação de São Vicente de Piratininga.
               Em 1549, na Bahia, aportava Manuel da Nóbrega com Tomé de Souza o primeiro governador geral do Brasil, junto com irmãos simples e infelizes, para estabelecer o progresso e dar início a cidade de Salvador.
                José de Anchieta veio em 1553, com Duarte da Costa, se transformou no desvelado apóstolo do Brasil. Designado para desenvolver os núcleos de civilização já existentes em Piratininga, ai manteve-se no seu respeitável colégio, conservados por todos governos paulistas com veneração carinhosa, como tradição de sua cultura e de sua bondade. Historiadores relataram a severidade da energia vigorosa do apóstolo,que muitas vezes, foi obrigado a assumir atitudes corretivas no seio das tribos, que, entretanto, lhe mereciam as dedicações e os desvelos de um pai. Anchieta aliou, no mundo, à suprema ternura, grande energia realizadora, mas, aqueles que na história oficial, que lhe descobre os gestos energéticos, não lhe notam a suavidade do coração e a profundeza dos sacrifícios, nem sabe que depois, foi ainda ele a maior expressão de humildade no antigo convento de Santo Antonio do Rio de Janeiro, onde, com o hábito singelo de frade, adoçou ainda mais as suas concepções de autoridade. A edificadora humildade de Fabiano de Cristo, aliada a um sentimento de renúncia total de si mesmo, constituía a última pedra que faltava na sua coroa de apóstolo da imortalidade.
                D. João III, infelizmente introduziu em Portugal a inquisição. Com o tribunal da penitenciária vieram os Jesuítas, Não nos interessa neste trabalho, a condenável instituição, praticada pela Igreja por muitos séculos. O que nos interessa é a exaltação dos missionários de Deus, que enfrentavam a escuridão das selvas para aclarar as consciências com a lição suave do Mártir do Calvário. Esses homens de fato eram o “sal da Terra”.
               Os falsos sacerdotes continuavam mascarando, em nome do Senhor, que é a misericórdia suprema, poderiam continuar ostentando as riquezas deste mundo, afastando-se dos pobres e aflitos; mas os humildes missionários da cruz ouviram a voz de Ismael, no âmago de suas almas, aos sagrado aos apelos, abandonaram todos os bens, para seguir a Luz d’aquele que sempre foi a Luz do mundo. Foram eles os primeiros traços luminosos das falanges imortais do Infinito, corporificadas na Terra do Evangelho, e com a inauguração aqui um caminho resplandecente para todas as almas transformando a Terra do Cruzeiro nunca dourada e eterna Porciúncula.

                Fonte: Livro"BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO, PÁTRIA DO EVANGELHO" - autor espiritual HUMBERTO CE CAMPOS - psicografia médium FRANCISCO C. XAVIER - editora FEB. - Rio de Janeiro, RJ.



                                                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
 

- ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG: - A ARTE DE VIVER COM... - QUARTA FEIRA.

                           A ARTE DE VIVER COM...


                           TODOS OS DIAS UMA NOVA MENSAGEM.


                              ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG.


                                            QUARTA FEIRA.
 
               1o. - MENSAGEM PARA O DIA.

               2o. - HISTÓRIA DO ESPIRITISMO.

               3o. - NOTAS ESPIRITUAIS - AUTORES DIVERSOS.

               4o. - GOTAS EVANGÉLICAS - ESTUDANDO O EVAGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

                5o. - EVANGELHO NO LAR - CAPANHA DE DIVULGAÇÃO..
 
                                                                                   RHEDAM.



                                                           RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM PARA O DIA 02 DE NOVEMBRO.

             Mensagens do Mês de Novembro - Dia: 02

             “A edificação espiritual, com as suas bênçãos de luz, é igualmente um curso educativo”.

                                                                                                 Emmanuel.

                                   ABRE A PORTA.

           “E havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo”. - (João, 20: 22.)

            Profundamente expressivas as palavras de Jesus aos discípulos, nas primeiras manifestações depois do Calvário.
            Comparecendo à reunião dos companheiros, espalha sobre eles o seu espírito de amor e vida, exclamando: “Recebei o Espírito Santo”.
             Por que não se ligaram as bênçãos do Senhor, automaticamente, aos aprendizes? Por que não transmitiu Jesus, pura e simplesmente, o seu poder divino aos sucessores? Ele, que distribuirá dádivas de saúde, bênçãos de paz, recomendava aos discípulos recebessem os divinos dons espirituais. Por que não impor semelhante obrigação?
              É que o Mestre não violentaria o santuário de cada filho de Deus, nem mesmo por amor.
              Cada espírito guarda seu próprio tesouro e abrirá portas sagradas à comunhão com o Eterno Pai.
              O Criador oferece à semente o sol e a chuva , o clima e o campo, a defesa e o adubo, o cuidado dos lavradores e a bênção das estações,mas a semente terá que germinar por si mesma, elevando-se para a luz solar.
              O homem recebe, igualmente, o Sol da Providência e a chuva de dádivas, as facilidades da cooperação e o campo da oportunidade, a defesa do amor e o adubo do sofrimento, o carinho dos mensageiros de Jesus e a bênção das experiências diversas; todavia, somos constrangidos a romper por nós mesmos os envoltórios inferiores, elevando-nos para a Luz Divina.
              As inspirações e os desígnios do Mestre permanecem a volta de nossa alma, sugerindo modificações úteis, induzindo-nos através da consciência superior, entretanto, está em nós abrir-lhes ou não a porta interna.
               Cessemos, pois, a guerra de nossas criações inferiores do passado e entreguemo-nos, cada dia, às realizações novas de Deus, instituídas a nosso favor, perseverando em receber, no caminho, os dons da renovação constante, em Cristo, para a vida eterna.

                                                                         Emmanuel. (Chico Xavier).

                Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro - 1982.



                                                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM PARA A UNIFICAÇÃO DO ESPIRITISMO. - No.4 - FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS.

FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS.

                                                                                           Umberto Ferreira.

             Centro, mas há falta deste sentimento no relacionamento dos trabalhadores entre si, ou entre os dirigentes. Uma instituição assim não consegue levar o consolo aos que sofrem, porque não tem muito o que oferecer.
             Por outro lado, não adianta aos trabalhadores serem fraternos entre si e não estenderem este sentimento aos freqüentadores.
              Recentemente, uma jovem nos revelou que passou alguns anos freqüentando um Centro Espírita, inclusive um grupo de estudos de mediunidade, sem ter sido alvo da atenção dos trabalhadores da Casa. Por motivos particulares, foi obrigada a afastar-se e teve a impressão de que sua ausência sequer foi notada. Apesar de terem o seu nome completo e endereço, jamais lhe telefonaram ou pediram notícias suas.
              Após passar pela Igreja Católica, onde continuou ignorada. Integrou-se numa Igreja presbiteriana, onde foi muito bem acolhida, passando a ser alvo de constante atenção dos seus membros. Foi a primeira vez que teve a sensação de ser valorizada por um grupo de religiosos.
              Sabemos que esta jovem poderá ter-se afastado do Centro Espírita por outras razões, até mesmo por alguma influenciarão espiritual nociva, mas, de qualquer modo, o fato nos convida à meditação. Além disso, sabemos, por outras fontes, que não há harmonia naquele Centro Espírita.
              É bom refletirmos no assunto e revisar nosso relacionamento com as pessoas que freqüentam as instituições espíritas e com os trabalhadores destas.
              Todo ser humano é sensível às manifestações de fraternidade, por menores que sejam. Cada Centro ou instituição assistencial espírita poderia ter uma equipe preparada para receber as pessoas que deles se aproximam em busca dos extraordinários recursos que o Espiritismo proporciona.
              Talvez seja para alertar os cristãos neste sentido que Jesus, em sua última reunião com os apóstolos, tenha afirmado que os seus discípulos seriam conhecidos por muito se amarem.

               Fonte: Revista “O REFORMADOR” - No. 1861 - Abril de 1984.- Edição FEB.



                                                         RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- MENSAGENS PARA OS JOVENS. - No. 6. -


  ESCLARECENDO AS DÚVIDAS DOS JOVENS!

                Qual deveria ser nossa atitude cristã, no caso de sermos convocados para uma guerra? Deveríamos matar nosso semelhantes em nome de divergências de governantes?

                 - Não há dúvida que tirar a vida do semelhante e transgredir a lei natural. Entretanto, não devemos desconsiderar que, muitas vezes, o homem pode ser constrangido a agir contra sua vontade e submeter a forças superiores que a sociedade lhe impõe. Se for levado a participar da guerra, segundo o “Livro dos Espíritos”, questão 749, não será culpável das mortes que provocar, mas o será no caso de agir com crueldade; sua humanidade, porém, será sempre levada em conta. Quando a atender ou não uma convocação para a guerra, parece-nos uma questão de foro íntimo, diante das circunstâncias e peculiaridade próprias da situação bélica criada, porque não podemos esquecer também que o cidadão tem deveres expressos para com a sociedade onde vive.

               Fonte: Revista Informação - No. 84. - Novembro de 1983.


                                                           RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- APRENDENDO COM CHICO XAVIER. - No. XXIX.

   APRENDENDO COM CHICO XAVIER -XXIX

                    CHICO XAVIER: O MÉDIUME A REVELAÇÃO.

               A Doutrina Espírita é acusada de, ao se preocupar com a vida no Além, ajudar a manter o sistema político vigente, por não se preocupar com o progresso material e político do homem na Terra. O que acha?

              - É muito interessante isso, mas não desejamos abusar, desprestigiar, desprimorar mesmo a figura de Jesus Cristo. É importante considerar que Jesus cogitou muito na melhora da criatura em si. Auxiliou cada companheiro no caminho a ter fé, a amar os seus semelhantes, ensinou os companheiros a se entre-ajudarem de modo que nós vimos Jesus sempre preocupado com o homem, com a alma. Não nos consta que Ele tivesse aberto qualquer processo de subversão contra o Império Romano, nem mesmo contra a Palestina ocupada. Então, o espírita não é propriamente uma pessoas conformada do ponto de vista negativo. Conformismo em Doutrina Espírita tem sinônimo de paciência operosa. Paciência que trabalha sempre para melhorar as situações e cooperar com aqueles que recebem a responsabilidade da administração de nossos interesses públicos. Em nada nos adiantaria dilapidar o trabalho de um homem público, quando nosso dever é prestigiá-lo e respeitá-lo tanto alegria, para alguém.quanto possível e também colaborar para com ele para que a missão dele seja cumprida. Porque é sempre muito fácil subverter situações e estabelecer críticas violentas ou não em torno das pessoas. Nós precisamos é de construtividade. Não que estejamos batendo almas para esse ou aquele, mas porque devemos reverenciar o princípio da autoridade, porque sem disciplina não sei se pode haver trabalho, progresso e felicidade, paz ou alegria para alguém. Veja a natureza: se o Sol começasse a pedir privilégios e se a Terra exigisse determinadas vantagens. O que seria de nós com a luz e o pão de cada dia?

                                                  Depoimento de Chico Xavier.

                Fonte: Revista Informação - No. 84. - Novembro de 1983.



                                                           RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG: - A ARTE DE VIVER COM... - TERÇA FEIRA.

                      A ARTE DE VIVER COM...


                      TODOS OS DIAS UMA NOVA MENSAGEM.


                        ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG.


                                         TERÇA FEIRA.
 

              1o. - MENSAGEM PARA O DIA.

              2o. - APRENDENCO COM CHICO XAVIER.

              3o. - NOTAS ESPIRITUAIS - AUTORES DIVERSOS.

              4o. - TEMAS SOBRE O JOVEM E SEUS PROBLEMAS..

              5o. - MENSAGENS PARA A UNIFICAÇÃO DO ESPIRITISMO.

                   CAMPANHA: USE - SÃO PAULO. - FEB.

                                        RHEDAM.



                                                         RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM PARA O DIA 01 DE NOVEMBRO.

             Mensagens do Mês de Novembro - Dia: 01
 
               “Através do livro, recebemos as interpretações renovadoras do ensinamento cristão, para todos os climas culturais da atualidade”.

                                                                                                   Irmão X.

                                LEVANTAI OS OLHOS.

              “Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa”. - Jesus, ( João, 4: 35. )

               O mundo está cheio de trabalhos ligados ao estômago.
               A existência terrestre permanece transbordando emoções relativas ao sexo.
              Ninguém contesta o fundamento sagrado de ambos, entretanto, não podemos estacionar numa ou noutra expressão;
              Há que levantar os olhos e devassar zonas mais altas. É preciso cogitar da colheita de valores novos, atendendo ao nosso próprio celeiro.
              Não se resume a vida a fenômenos de nutrição, nem simplesmente à continuidade da espécie.
              Laborioso serviço de iluminação espiritual requisita o homem.
              Valiosos conhecimentos reclamam-no a esferas superiores.
              Verdades eternas proclamam que a felicidade não é mito, que a vida não constitui apenas o curto período de manifestações carnais na Terra, que a paz é tesouro dos filhos de deus, que a grandeza divina é a maravilhosa destinação das criaturas; no entanto, para receber tão altos dons é indispensável erguer os olhos, elevar o entendimento e santificar os raciocínios.
              É indispensável alçar a lâmpada sublime da fé acima das sombras.
              Irmão muito amado, que te conservas sob a divina árvore da vida, não te fixes tão somente nos fruto da oportunidade perdida que deixaste apodrecer, ao abandono... Não te encarceres no campo inferior, a contemplar tristezas, fracassos, desenganos!... Olha para o alto!... Repara as frondes imortais, balouçando-se ao sopro da Providência Divina! Dá-te aos labores da ceifa e observa que, se as raízes ainda se demoram presas ao solo, os ramos viridentes, cheios de frutos substanciosos, avançam no infinito, na direção dos céus.

                                                                           Emmanuel. (Chico Xavier).

               Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro - 1982.



                                                     RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

domingo, 30 de outubro de 2011

- ALGUNS EVENTOS ESPÍRITAS DO MÊS DE NOVEMBRO.

ALGUNS EVENTOS ESPÍRITAS DO MÊS DE NOVEMBRO:
 
 
- 15/11/1927. - José Marques Garcia, pioneiro espírita da cidade de Franca, SP, fundou o jornal espírita “Nova Era”, SP, além de outras obras benemerência.

25/11/1882. - Deixa o corpo carnal, em Leipsig, Alemanha, o eminente cientista e pesquisador Karl Friederich Zoelner. O astrônomo e filósofo alemão se converteu ao Espiritismo e foi o grande estudioso dos fenômenos mediúnicos, no campo de materializações, sendo obrigado a demitir-se do cargo de professor que exercia, por intransigência da Igreja...

27/11/1862. - Na presença de sua Majestade Imperial foi conferido o grau de Doutor ao Sr, Joaquim Carlos Travassos; um dos grandes pioneiros espíritas do passado, um dos fundadores do 1o. Grupo Espírita do Rio de Janeiro “Confúcio”; amigo pessoal de Bezerra de Menezes (ambos deputados gerais), ofertou-lhe “O Livro Dos Espíritos”, de sua própria tradução, e que levaria Bezerra à futura adesão à Doutrina Espírita.
 
               Fonte. Agenda Renascer - 2002 - Editora EME.



                                                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUS.- QUESTÃO No. 160 E SEGUINTES.

                                      "MÉDIUM".

               Estudando o Livro dos Médiuns, na sua segunda parte, no Capítulo XIV, a questão nº 160 e seguintes, Allan Kardec nos diz; " Todas pessoas que sente, em grau qualquer, a influência dos Espíritos, por isso mesmo, é médium. Esta faculdade é inerente ao homem e, por conseqüência, não é privilégio exclusivo; também são poucos nos quais não se encontrem alguns rudimentos dela. Pode-se, pois, dizer que todo mundo é, mais ou menos, médium. Todavia, usualmente, esta qualificação não se aplica senão àqueles nos quais a faculdade medianímica está nitidamente caracterizada, e se traduz por efeitos patentes de uma certa intensidade, o que depende, pois, de um organismo mais ou menos sensível. De outra parte, deve-se anotar que esta faculdade não se revela em todos do mesmo modo; os médiuns têm, geralmente, uma aptidão tal ou tal ordem de fenômenos, o que resulta tantas variedades quantas sejam as espécies de manifestações. As principais são: os médiuns de efeitos físicos, os médiuns sensitivos ou impressionáveis, audientes, falantes, videntes, sonâmbulos, curadores, pneumatógrafos, escreventes ou psicógrafos.

            Nas questões 160 e seguintes do Livro dos Médiuns, Allan Kardec, explica os tipos de mediunidade das pessoas com base nas manifestações apresentadas através das suas faculdades.
            Os médiuns de efeitos físicos são aqueles que apresentam aptidão a produzirem fenômenos materiais, tais como os movimentos dos corpos inertes, os ruídos, etc. São médiuns facultativos ou médiuns involuntários.
             Os médiuns facultativos são aqueles que têm consciência do seu poder e que produzem fenômenos espíritas por ato da sua vontade. Essa faculdade é inerente ao homem, apresenta um grau variável em cada um, é pequeno o número de pessoas que não a possuem, ou seja nula, também é reduzidíssimo, muito raro o número de médiuns que apresentam essa faculdade aptos a suspenderem corpos pesados no espaço, a translação aérea, sobre tudo, as aparições. Os mais simples efeitos são os da rotação de um objeto, das pancadas pelo levantamento desse objeto ou na sua própria substância. Não devemos ligar uma importância capital a esses fenômenos e nem negligenciá-los, podem dar lugar a observações interessantes e ajudar a convicção. Essa faculdade é rara naqueles que têm meios mais perfeitos de comunicação, como a escrita ou a palavra. Geralmente a faculdade diminui num sentido, à medida que se desenvolve em outro.
             Os médiuns involuntários ou naturais são aqueles cuja influência se exerce com o seu desconhecimento. Não têm nenhuma consciência do seu poder e, freqüentemente, o que se passa de anormal ao seu redor não lhes parece em nada extraordinário; isso faz parte deles mesmos, absolutamente como as pessoas dotadas da segunda vista e que dela não suspeitam. Devemos observar muito bem esses fatos que chegam ao nosso conhecimento, recolher todas as informações possíveis e estudá-los, manifestam-se em todas as idades, e, freqüentemente em crianças muito jovens.
              Os médiuns sensitivos ou impressionáveis, assim se designam as pessoas suscetíveis de sentirem a presença dos espíritos por uma vaga impressão, uma espécie de roçadura sobre todos os membros, da qual não podem se dar conta. Esta variedade não tem uma característica bem definido; todos os médiuns são necessariamente impressionáveis e a impressionabilidade, assim, é antes uma qualidade geral do que especial: é a faculdade rudimentar indispensável ao desenvolvimento de todas as outras; difere da impressionabilidade puramente física e nervosa, com a qual é preciso não confundi-la; porque há pessoas que não têm nervos delicados e que sentem mais ou menos o efeito da presença dos Espíritos, da mesma forma que há outras muito irritáveis que não se sentem, absolutamente.
Esta faculdade se desenvolve pelo hábito, e pode adquirir tal sutileza que aquele que dela está dotado reconhece, na impressão que sente, não só a natureza boa ou má do Espírito que está aos eu lado, mas também sua individualidade, como um cego reconhece, por um certo não sei quê, aproximação de tal ou tal pessoa; torna-se, com relação aos Espíritos, um verdadeiro sensitivo. Um bom Espírito tem sempre uma impressão doce e agradável; a de um mau Espírito, ao contrário, é penosa, ansiosa e desagradável; há como um cheiro de impureza.
                Os médiuns audientes ouvem a voz dos Espíritos; como dissemos, falando da pneumotofonia, algumas vezes é uma voz íntima que se faz ouvir no foro interior; de outras vezes é uma voz exterior, clara e distinta como a de uma pessoa viva. Os médiuns audientes podem, assim, entrar em conversação com os Espíritos. Quando têm o hábito de se comunicarem com certos Espíritos, os reconhecem imediatamente pelo caráter da voz. Quando não se está por si mesmo dotado desta faculdade, pode-se igualmente se comunicar com um Espírito, por intermédio de um médium audiente que ocupe a função de interprete.
Esta faculdade é muito agradável quando o médium só ouve os bons Espíritos, ou somente aqueles que chama; isso não ocorre quando o médium ouve um mau Espírito que sempre esta junto dele e se faz ouvir a cada minuto, as coisas mais desagradáveis e, algumas vezes, as mais inconvenientes. Será preciso, pois, deles se desembaraçar pelos meios indicados no tratamento da Obsessão.
               Os médiuns falantes com muita freqüência não ouvem nada do que falam; neles o Espírito atua sobre os órgãos da palavra, como atua sobre a mão dos médiuns escreventes. O Espírito, querendo se comunicar, serve-se do órgão no qual encontra mais flexibilidade do médium; de um empresta a mão, de outro a palavra, de um terceiro o ouvido. O médium falante se exprime geralmente sem ter consciência do que diz, e, freqüentemente, diz coisa completamente fora de suas idéias habituais, de seus conhecimentos e mesmo do alcance de sua inteligência. Embora esteja perfeitamente desperto e num estado normal, raramente conserva a lembrança do que disse; em suma, a palavra é nele um instrumento do qual se serve o Espírito, e com o qual uma pessoa estranha pode entrar em comunicação, como pode fazê-lo por intermédio do médium audiente.
                A passividade de um médium falante não é sempre bastante completa; há os que têm a intuição do que dizem no próprio momento em que pronunciam as palavras.
               Os médiuns videntes são dotados da faculdade de ver os Espíritos. Há os que gozam dessa faculdade no estado normal, quando estão perfeitamente despertos, e dela conservam uma lembrança exata; outros não a têm senão no estado sonambúlico ou próximo do sonambulismo. Esta faculdade raramente é permanente e é, quase sempre, o efeito de uma crise momentânea e passageira. Nesta categoria estão colocadas todas as pessoas dotadas da segunda vista. A possibilidade de ver um Espírito em um sonho resulta, sem contradita, de uma espécie de mediunidade, mas não constitui, propriamente falando, os médiuns videntes.
O médium vidente acredita ver pelos olhos, como os dotados da segunda vista; mas, na realidade é a alma quem vê, e essa é a razão pela qual vêem tão bem com os olhos fechados como com os olhos abertos; de onde se segue que um cego pode ver os Espíritos como aquele que tem a vista intacta. Os Espíritos que foram cegos nos disseram que, em sua vida, tinham pela alma a percepção de certos objetos, e que não estavam mergulhados numa obscuridade negra.
             Os médiuns sonâmbulos, ou seja aquelas que pessoas que apresentam o fenômeno do sonambulismo, podem ser consideradas como uma variedade medianímica, ou melhor dizendo, são duas ordens de fenômenos que, com muita freqüência, se encontram reunidas. O sonâmbulo atua sob a influência de seu próprio Espírito; é a sua alma que, nos momentos de emancipação, vê, ouve e percebe fora dos limites dos sentidos; o que ele exprime, haure em si mesmo; suas idéias são, em geral, mais justas do que no estado normal, seus conhecimentos mais extensos, porque a sua alma é livre; em uma palavra, vive por antecipação a vida dos Espíritos. O médium, ao contrário, é instrumento de uma inteligência estranha; ele é passivo e o que diz não vem de si. Em resumo, o sonâmbulo exprime seu próprio pensamento, e o médium o pensamento de um outro. Mas, o Espírito que se comunica através de um médium comum, pode muito bem fazê-lo por sonâmbulo; freqüentemente, o mesmo estado de emancipação da alma, durante o sonambulismo, torna essa comunicação mais fácil. Muitos sonâmbulos vêem perfeitamente os Espíritos e os descrevem com tanta precisão como os médiuns videntes; podem conversar com eles e nos transmitir seus pensamentos; o que dizem fora do círculo do seus conhecimentos pessoais lhe é freqüentemente sugerido por outros Espíritos.
             A lucidez sonambúlica é uma faculdade que se prende ao organismo e que é totalmente independente da elevação, do adiantamento e mesmo do estado moral do indivíduo. Um Sonâmbulo pode, pois, ser muito lúcido e ser incapaz de resolver certas questões, se seu Espírito é pouco avançado. Aquele que fala por si mesmo pode, pois, dizer coisas boas ou más, justas ou falsas, por mais ou menos delicadezas e escrúpulo em seus procedimentos, segundo o grau de elevação ou de inferioridade do seu Espírito; é então que a assistência de um Espírito estranho pode suprir a sua insuficiência; mas um sonâmbulo pode ser assistido por um Espírito mentiroso, leviano, ou mesmo mau, tão bem quanto os médiuns; é aqui sobretudo que as qualidades morais têm uma grande influência para atrair os bons Espíritos.
              Os médiuns curadores esse gênero de mediunidade consiste principalmente no dom que certas pessoas têm de curar pelo simples toque, pelo olhar, por um gesto mesmo, sem o socorro de nenhuma medicação. Dir-se-á, sem dúvida, que isso não é outra coisa do que o magnetismo. É evidente que o fluido magnético desempenha um grande papel; mas, quando se examina este fenômeno com cuidado, pode-se reconhecer sem esforço que há alguma coisa a mais. A magnetização comum é um verdadeiro tratamento continuado, regular e metódico; aqui as coisas se passam muito diferentemente. Todos os magnetizadores estão mais ou menos aptos a curar, se sabem portar-se convenientemente, ao passo que nos médiuns curadores a faculdade é espontânea, e alguns a possuem mesmo sem jamais ter ouvido falar do magnetismo. A intervenção de uma potência oculta, que constitui a mediunidade, torna-se evidente em certas circunstâncias, sobretudo quando se considera que a maioria das pessoas que se pode, com a razão, qualificar de médiuns curadores, recorre à prece, que é uma verdadeira evocação.
              Os médiuns pneumatógrafos são médiuns aptos a obterem a escrita direta, o que não é dado a todos os médiuns escreventes. Essa faculdade, até o presente, é muito rara; se desenvolve provavelmente pelo exercício; mas, como já dissemos, sua utilidade prática se limita a uma constatação patente de intervenção de uma potência oculta nas manifestações. Só a experiência pode fazer conhecer se a possui; pode-se pois, experimentar e também se pode perguntar a um Espírito protetor por outros meios de comunicação. Segundo a maior ou menor potência do médium, obtêm-se simples traços, sinais, letras, palavras, frases e mesmo páginas inteiras. Basta ordinariamente colocar uma folha de papel dobrada em um lugar qualquer, ou designado pelo Espírito, durante dez minutos ou um quarto de hora, algumas vezes mais. A prece e o recolhimento são condições essenciais; por isso, pode-se esperar como impossível a obtenção de alguma coisa em uma reunião de pessoas pouco sérias, ou que não estivessem animadas de sentimentos simpáticos e benevolentes.

                Fonte: Livro: "O LIVRO DOS MÉDIUNS". - ALLAN KARDEC. - EDIÇÃO IDE.



                                                           RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- TEMAS SOBRE A FAMÍLIA. - DENTRO DA PRÓPRIA CASA. - HILÁRIO SILVA.

     
                              DENTRO DA PRÓPRIA CASA.

                                                                                                  Hilário Silva.

              Abastado fazendeiro fluminense, de idéias espíritas, vinha do sítio à cidade, a fim de entender-se com o Juiz de Menores sobre o comportamento reprovável de um filho. O Jovem da catorze anos fizera-se malfeitor. A princípio, subtraía valores em casa. Em seguida, passou a escandalizar parentes. Supunham-no enfermo. Levado ao facultativo, recebeu conselho, medicação.

               Ainda assim, não se emendou. A pequena mão leve preocupava.
               Por último, era apontado como sendo o autor do desaparecimento de grande soma de residência vizinha. O pai, aflito, marcara encontro com a autoridade e, de passagem por Nilópolis, parou num posto de gasolina. Um companheiro reconheceu-o. Abraços. E, de imediato, a roda de amigos. Assunto vai, assunto vem.
               José Luís do Espírito Santo, ferroviário espírita, humilde e abnegado, está no círculo. Ouve a conversa com discrição. De quando em quando, atende a esse ou àquele necessitado. É um coração materno a rogar auxílio. Um velinho a pedir café. Um doente que lhe apresenta o semblante triste. Essa ou aquela criança tentando amparo. O dinheiro é pouco, mas José Luís saca do bolso, sem exauri-lo. Para cada um tem o auxílio como resposta.

                A certa altura, o fazendeiro itinerante observa, conselheiral:
               - Meu amigo, tenho muita simpatia pela Doutrina Espírita, mas creio que o exagero da caridade é um abuso. Ajudar a torto e a direito de criar vadios.

               O ferroviário esboçou o gesto de quem fora surpreendido em falta e justificou-se:
               - Dou alguma coisa, doutor. Um homem, como eu, conta apenas migalhas. De fato, o senhor tem razão. É possível que a gente ajudando possa, aqui e ali, ver surgir vadios. Mas sempre noto que a gente, acumulando muitos bens sem proveito, faz também os ladrões.

                E sem saber que tocava fundo na chaga do homem:
                - E às vezes fazemos ladrões dentro da própria casa.

                Fonte: Livro “A VIDA ESCREVE”. - psicografia de FRANCISCO C. XAVIER - EDIÇÃO FEB.



                                                          RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- NOTAS ESPIRITUAIS. - DIANTE DO MAL. - EMMANUEL.

                                       DIANTE DO MAL.

              Silenciemos diante daqueles que nos ofendem, trabalhemos em benefício dos que nos desajudam, amparemos a quem nos perturba e amemos, com positivas demonstrações de boa vontade, aos que nos perseguem ou caluniam...

              Somente assim estaremos ajustado as colunas da verdadeira fraternidade, na construção do Reino do Senhor, na Terra, de vez que o Espiritismo Cristão é amor, fazendo sempre o melhor, na elevação e no aprimoramento da Vida e da Humanidade.

                                                                           Emmanuel. (Chico Xavier)

                Fonte: Do Livro “Fé, Paz, Amor” - Edição GEEM.



                                                            RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- ROTEIRO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO - AULA No. 17. - MÉDIUNS E MEDIUNIDADE. - ANEXO No. 9.

                                COMEÇO MEDIÚNICO.

                                                                                             André Luiz.

               Se você deseja cooperar com os Bons Espíritos na Casa do Bem, não exija mediunidade espetacular.
               Procure engajar-se numa equipe de criaturas dedicadas à compreensão e ao auxílio em favor do próximo.
               Estude, agindo para colaborar com mais segurança.
               Comece na certeza de que você precisa muito mais dos outros que os outros de você.
               Não se queixe nem acuse a ninguém.
               Se esse ou aquele companheiro lhe experimenta a humildade ou a paciência, ao invés de lamentar-se, agradeça a oportunidade de aprender e progredir.
               Não olvide que você se encontra em atividade do Plano espiritual, numa construção de paz e amor.
               Para ser canal do bem, é preciso ajustar-se aos reservatórios do bem.
              Os Mensageiros da Bênção de Deus, para abençoarem por seu intermédio, esperam que você igualmente abençoe.
              Quando você estiver trabalhando e auxiliando, entendendo que mediunidade com Jesus é serviço ao próximo, encontrará o seu próprio caminho e a sua própria orientação na intimidade dos Benfeitores Espirituais, compartilhando-lhes a paz e a alegria que decorrem do bem aos outros, que é e será o Bem de Todos para sempre.
 
               Fonte: Livro “AMANHECER”, psicografado por Francisco C. Xavier - Edição GEEM.



                                                             RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

- ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG: - A ARTE DE VIVER COM... - SEGUNDA FEIRA.

                             A ARTE DE VIVER COM...


                            TODOS OS DIAS UMA NOVA MENSAGEM.


                                ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG.


                                         SEGUNDA FEIRA.
 
                   1o. - MENSAGEM PARA O DIA.

                   2o. - ROTEIRO DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DO ESPIRITISMO.

                   3o. - NOTAS ESPIRITUAIS - AUTORES DIVERSOS.

                   4o. - TEMAS SOBRE A FAMÍLIA.

                   5o. - ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS.
 
                                                                                               RHEDAM.



                                                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM PARA O DIA 31 DE OUTUBRO.

                Mensagens do Mês de Outubro - Dia: 31

               “As idéias são como as sementes; não podem germinar antes da estação própria e somente em terreno preparado; por isso é melhor esperar o tempo propício, e cultivar, então, aquelas que germinam, do que fazer abortar as outras adubando-as demais”.

                                                                                         Allan Kardec.
 
                             A LUZ SEGUE SEMPRE.

                 “E as suas palavras pareciam como um desvario, e não as creram”.

                                                                                          - (Lucas, 24:11.)

                 A perplexidade surgida no dia da Ressurreição do Senhor ainda é a mesma nos tempos que passam, sempre que a natureza divina e invisível ao olhar comum dos homens manifesta suas gloriosas mensagens.
                As mulheres devotadas, que se foram em romaria de amor ao túmulo do Mestre, sempre encontraram sucessores. Todavia, são muito raros os Pedros que se dispõem a levantar para a averiguação da verdade.
                 Em todos os tempos, os transmissores de notícias de além-túmulo peregrinaram na Terra, quanto hoje.
                As escolas religiosas deturpadas, porém, somente em raras ocasiões aceitaram o valioso concurso que lhes oferecia.
                Nas épocas passadas, todos os instrumentos da revelação espiritual, com raras exceções, foram categorizados como bruxos, queimados na praça pública, e, ainda hoje, são tidos por dementes, visionários e feiticeiros. É que a maioria dos companheiros de jornada humana vivem agarrados aos inferiores interesses de alguns momentos e as palavras da verdade imortalista sempre lhes pareceram consumado desvario. Entregues ao efêmero, não crêem na expansão da vida, dentro do infinito e da eternidade, mas a luz da Ressurreição prossegue sempre, inspirado seus missionários ainda incompreendidos.

                                                                        Emmanuel. (Chico Xavier).

                  Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro - 1982.



                                                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- MENSAGENS E PENSAMENTOS PARA A MULHER. - No.6 - MULHER A ESSÊNCIA DA VIDA. - DR. HUMBERTO.

                         MULHER - A ESSÊNCIA DA VIDA.


                        “Maria, através de vós, vira ao Mundo o Filho de Deus”...

                                                                              (Anjo da Anunciação)

               Senhor, bendizemos a vida, oportunidade impar que ocorre de tempos em tempos para a nossa evolução na escola Universal o qual faz parte o Planeta Terra.
                Para a realização desse feito biológico não deixamos de prescindir de nascer através de uma encarnação de um espírito em um corpo psicossomático feminino, popularmente o chamamos de Mulher.
                Esse espírito imbuído de sua missão após longa preparação aceita a missão de provas e expiação de ser Mulher e Mãe que deverá levar até os fins de seus dias com muito amor, bondade, graciosidade, paciência e muita resignação.
                Esse Ser trás no seu aspecto morfológico da sua biologia orgânica a essência da vida, o óvulo, que após o contato com a célula provinda de um espírito masculino, o espermatozóide, unem-se, dessa união, a fecundação, começa a gerar um novo Ser que virá o mundo para a continuidade de seu aprendizado e da sua evolução.
              Na fraqueza da sua constituição física, carrega a força insuperável da vida, deveria ser reconhecida, amada, exaltada e muito respeitada. Porém, nas culturas existentes no nosso Planeta Terra, muitas vezes é violentada, ultrajada, física, sentimental e até espiritualmente, por espíritos ignorantes que a transformam em mero coadjuvante da representação da vida.
              Se poeta fossemos, poderíamos compor versos em sua homenagem de rara beleza, mas na simplicidade de espírito errantes, queremos exaltar o seu valor simbolicamente através de uma flor, a Rosa.
              Esta flor nasce como um pequeno botão, com o passar dos dias começa a crescer vai desenvolvendo-se e com uma força interior imponderável começa a desabrochar até a sua plenitude, permanece linda, maravilhosa escultura da Natureza, até a sua decrepitude. Mas, mesmo assim permanecerá viva pela sua imagem em nossas lembranças e pelo seu perfume aromatizante do local em que estava.
               Assim, ocorre com esse espírito feminino de rara beleza, sendo a interior mais bela que a exterior, nasce, desabrocha, cresce, torna-se adulta, trabalhando por si e por todos os que vivem ao seu derredor, muitas vezes enferma, mas não pode expressar suas dores, outras vezes tristes, mas precisa esboçar alegria, em muitos casos esgotada física e emocionalmente, mas precisa seguir à frente, pois muitos pensam que suas responsabilidades são intransferíveis.
               Pobre seres que pensam assim, ela, a Mulher, veio a viver no Planeta, para embelezar a existência, mas certas circunstâncias culturais em muito casos a exclui do seu lugar de destaque e de fato, transformando-a em uma simples serviçal.
               Pois, a falta de atitudes como o seu reconhecimento pela gratidão, pelo companheirismo, pela divisão de responsabilidade e de exemplos, lhe expõem algumas fraquezas, se é que elas existem . Mas, na realidade essas experiências em muitos casos lhe fortalecem.
               Os astrônomos poderiam confirmar, não existe “o estrela” e sim “a estrela” no firmamento, elas brilham, iluminam, embelezam, engrandecem o ser humano com a sua beleza, não importando nem o seu tamanho e nem sua luminosidade. Pois, pelo simples fatos delas existirem já mostram o seu valor.
               Que precisam essas senhoras desde a mais tenra idade, é simplesmente o nosso respeito como seres nossos iguais, porém, todos nós devemos com humildade elevá-las ao trono da sabedoria, pois, estão mais próximas de Deus.
 
                                                                                         Dr. Humberto.



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- NOTAS ESPIRITUAIS. - MENSAGEM DE PAZ. - EMMANUEL.

                                MENSAGEM DE PAZ.

            Não creias em pessimismo e derrota, solidão e abandono, porque se amas conforme determinam as Leis do Universo, descobrirás a beleza e a alegria em qualquer parte da Terra.
            E jamais desesperes, porquanto sejas quem sejas e estejas onde estiveres, ninguém te pode furtar o privilégio da imortalidade e nem te arredar do Esquema de Deus.

                                                                      Emmanuel. (Chico Xavier)

               Fonte: Do Livro “Astronautas do Além” - parte da Mensagem de Paz” - Edição GEEM.



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- PRECES ESPÍRITAS - ORAÇÃO - AGAR.

                                                  ORAÇÃO.

              Pai de Infinita Bondade, sustenta-nos o coração no caminho que nos assinalaste!
              Infunde-nos o desejo de ajudar àqueles que nos cercam, dando-lhes das migalhas que possuímos para que a felicidade se multiplique entre nós.
              Dá-nos a força de lutar pela nossa própria regeneração, nos círculos de trabalho em que fomos situados, por teus sábios desígnios.
              Auxilia-nos a conter as nossas próprias fraquezas, para que não venhamos a cair nas trevas, vitimados pela violência.
               Pai, não deixes que a alegria nos enfraqueça e nem permitas que a dor nos sufoque.
               Ensina-nos a reconhecer tua bondade em todos os acontecimentos e em todas as cousas.
               Nos dias de aflição, faze-nos a contemplar a sua luz, através de nossas lágrimas e nas horas de reconforto, auxilia-nos a entender tuas bênçãos com os nossos semelhantes.
               Dá-nos conformação no sofrimento, paciência no trabalho e socorro nas tarefas difíceis.
               Concede-nos, sobretudo, a graça de compreender a tua vontade seja como for, onde estivermos, a fim de que saibamos servir em teu nome e para que sejamos filhos dignos de teu infinito amor.

                         Assim Seja.

                                                                                             AGAR.
 
               Fonte: Do Livro “Temas da Vida” - Psicografia de Francisco C. Xavier - Edição do CÈU.



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