O HUMILDE DA
UMBRÍA. - FRANCISCO DE ASSIS, SÃO
O
Espírito de Miramez, através da psicografia de João Nunes Maia, em seu livro
“Francisco de Assis” nos conta uma pequena História do Espírito de João
Evangelista, quando desterrado para a ilha de Patmos.
Naquela
época o então João, Apóstolo do Amor, lá residindo prisioneiro, pelas sua
palavra e evolução de espírito encarnado, amava era amado e compreendia os
soldados que lhe prestavam a segurança.
João
naquela época ia até as encostas dos paredões de pedras que divisavam o mar e
já conversava com os animais, os peixes.
Os
soldados O chamavam de Pai Francisco, amoroso vivia entre eles respeitado, o
tempo passava e, chegou um determinado dia, que os soldados foram obrigados a
cumprir a dolorosa execução determinada pelos seus superiores sob penas de
duras punições.
Encheram
o caldeirão de óleo, colocando-o a ferver, passou o tempo quando receberam o
ultimato do seu comandante, de colocar João no vaso de óleo fervente, com os
seus corações destroçados foram comunicar a João a triste decisão.
Nesse
momento, prontamente o Apóstolo, aproximou-se do caldeirão, despediu-se dos
soldados e entrou, o óleo em ebulição cobriu-lhe o corpo, não ouviram nenhum
som de gemido de dor.
Por
sete dias, entristecidos mantiveram o fogo alto para cumprir-se a pena delegada
pelo comando dos soldados.
Passado
o tempo, receberam a ordem para esvaziar o recipiente com o óleo, ficaram
pasmos, quando o Apóstolo todo sorridente, alegre saiu do caldeirão sem
qualquer sinal de lesão física. Os soldados que o amavam ficaram radiantes de
alegria. E o comandante sem uma explicação plausível para dar...
No
Livro “Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, Humberto de Campos, nos
relata o seguinte acontecimento:
- A
corte maravilhosa era formada por Anjos e Tronos. Dos Céus à Terra, colocado o
símbolo da escada de Jacob, era formado de flores e estrelas cariciosas, por
onde o “Cordeiro de Deus” transpôs as imensas distâncias clarificando os
caminhos cheio de trevas.
Jesus
vinha do coração luminoso das esferas superiores, trouxe nos olhos
misericordiosos a visão dos impérios resplandecentes e na alma profunda o ritmo
harmonioso dos astros, o planeta terreno apresentava-lhe as veredas escuras,
cheias de lama da impenitência e do orgulho das criaturas humanas, e, repletas
de espinhos da ingratidão e do egoísmo. Os seus olhos compassivos procuravam o
ninho do seu “Evangelho”, nada encontrou, em vão vasculhou o orbe terrestre a
procura das reminiscências do trabalho de um dos últimos dos seus enviados. Na “Úmbria,
Itália, cessaram os cânticos de amor e de fraternidade cristã. De “Francisco de
Assis, ficaram as tradições de carinho e bondade, os pecados do mundo, desceram
das selvas misteriosas das iniqüidades humanas, roubando a paz e aniquilando a
vida das criaturas.
Meditemos
sobre esses dois pequenos relatos envolvendo o mesmo Espírito, em épocas
diferentes, e vamos encontrar uma conclusão plausível de que Ele, O Cristo
Jesus, amparou, protegeu e confiou missões importantes que viessem fazer bem ao
homem na Terra.
Francisco
de Assis, não se fez pobre, para mostrar-se superior, não praticou a humildade
para ser admirado, não combateu os poderosos, apenas e tão somente exemplificou
os exemplos do seu Mestre que lhe confiou tamanha responsabilidade.
Podemos
simplesmente divagar, se Ele tivesse usufruído das benesses matérias que lhe
era de direito quem sabe não teria cumprido a sua missão exemplar.
Não
se afastou dos seus convivas de classe social pelo simples fato de viver,na
simplicidade, precisou socorrer os famintos, os sedentos, os desamparados, os
entristecidos, os aflitos, os desesperados, os doentes, estimulando-os a crerem
que a “Bem Aventurança“, estava na resignação e na paciência, da aceitação de
suas provas com amor as vontades do Pai.
Quem
sabe podemos dizer: - Francisco de Assis, viestes exemplificar na prática
verdadeira “O Sermão da Montanha” ensinado pelo Cristo de Deus, Jesus.
Nesse
dia em que comemoramos o seu dia “04 de Outubro”, só podemos dizer obrigado
Senhor, por nos ter enviado tão bom exemplo, de amor, justiça, humildade e
caridade.
E à
você querido Francisco de Assis, que emprestou o seu nome a um Espírito
semelhante em atitudes, pensamento, em ética e moral, o nosso não menos querido
Francisco Candido Xavier, muito obrigado.
Que
Deus, através de Jesus conceda a vocês, outras missões e encargos, mesmo como
Espíritos para ajudarem a transformar os habitantes do Planeta Terra, para a
evolução do bem e do amor.
E que
todos ao proferirmos com sentimentos de rara pureza a sua Prece, possamos
entender e visualizar através dela um “Código Espiritual de Virtudes“.
Muito
Grato.
Dr.
Humberto.
(Mensagem
recebida peala Mediunidade Intuitiva do Dr. Carlos em, 04 de outubro de 2011 as
0,50 horas - em Piracicaba, SP.)
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