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quinta-feira, 30 de julho de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. SEGUNDA PARTE. CAPÍTULO VI. - MANIFESTAÇÕES VISUAIS. ITEM N º. 100. -N ºs. 29, 29 A e 30. - ALLAN KARDEC.


                      O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                                SEGUNDA PARTE.

                                     CAPÍTULO VI.

                   MANIFESTAÇÕES VISUAIS.

100.     De todas as manifestações espíritas, as mais interessantes são, sem contradita, aquelas pelas quais os Espíritos podem se tornar visíveis. Ver-se-á, pela explicação deste fenômeno, que ele não é mais sobrenatural do que os outros. Damos, primeiro as respostas que, a esse respeito, foram dadas pelos Espíritos.
            29.       Que pensar da crença que atribui os fogos fátuos à presença de almas ou espíritos?
            Superstição resultante da ignorância. A causa física dos fogos fátuos é bem conhecida.
            29. a)   A chama azul que apareceu, diz-se, sobre a cabeça do mesmo Servius Tullius, é uma fábula ou uma realidade?    
            Era real, foi produzida pelo Espírito familiar que queria advertir a mãe. Essa mãe, médium vidente, havia percebido uma irradiação do Espírito protetor de seu filho. Todos os médiuns escreventes não escrevem todos a mesma coisa. Enquanto essa mãe não via senão uma chama, um outro médium teria podido ver o próprio corpo do Espírito.
            30. Os Espíritos poderiam se apresentar sob a forma de animais? 
            Pode ocorrer mas, são sempre Espíritos muito inferiores que tomam essas aparências. Isso não seria, em todo caso, senão uma aparência momentânea; porque seria absurdo crer que um animal verdadeiro qualquer possa ser a encarnação de um Espírito. Os animais são apenas animais e nenhuma outra coisa.

            Nota: só a superstição pode fazer crer que certos animais são animados por Espíritos; é necessária uma imaginação bem complacente ou muito impressionada para ver alguma coisa de sobrenatural nas circunstâncias um pouco bizarras nas quais, algumas vezes, ele se apresentam; mas o medo faz ver o que existe. O medo nem sempre é a fonte dessa idéia; conhecemos uma dama, muito inteligente de resto, que se afeiçoou em excesso por um grande gato negro, porque o acreditada de uma natureza sobre-animal; mas não havia jamais ouvido falar do Espiritismo; se o tivesse conhecido, lhe faria compreender o ridículo da causa de sua predileção, provando-lhe a impossibilidade de uma tal metamorfose.
                        Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

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