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quarta-feira, 6 de maio de 2015

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. - CAPÍTULO V. - MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS. - FENÔMENOS DE TRANSPORTE. 99. Continuação. - ALLAN KARDEC.

              O LIVRO DOS MÉDIUNS.

                                SEGUNDA PARTE.

                                      CAPÍTULO V.

   MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS.

             FENÔMENOS DE TRANSPORTE.

99. Continuação... Este fenômeno oferece uma particularidade bastante singular, e é que certos médiuns não obtém senão no estado sonambúlico, e isso se explica facilmente. Há, no sonambulismo, um desprendimento natural, uma espécie de isolamento do Espírito e do perispírito, que deve facilitar a combinação dos fluidos necessários. Tal é o caso dos transportes, dos quais fomos testemunha. As questões seguintes foram endereçadas ao Espírito que os havia produzido, mas suas respostas, por vezes, de sua insuficiência; nós as submetemos ao Espírito Erasto, muito mais esclarecido do ponto de vista teórico, e que as completou com observações muito judiciosas. Um é o artesão, o outro o sábio, e a própria comparação dessas duas inteligências é um estudo instrutivo, porque prova que não basta ser Espírito para tudo compreender.

            3. A produção do fenômeno prende-se à natureza especial do médium, e poderia se produzir por outros médiuns com mais facilidade e prontidão?
          A produção do fenômeno prende-se à natureza especial do médium, e não poderia se produzir senão com naturezas correspondentes; pela prontidão, o hábito que adquirimos, correspondendo, frequentemente, com o mesmo médium, nos é um grande socorro.

           4. A influência das pessoas presentes contribui com alguma coisa?
         Quando há incredulidade, oposição, podem nos incomodar muito; gostamos bem mais de fazer provas com os crentes e pessoas versadas no Espiritismo; mas não quero dizer que a má vontade poderia nos paralisar completamente.

            5. Onde fostes buscar as flores e os confeitos que transportastes?
            As flores, apanho-as nos jardins, onde me aprazem.

            6. E os confeitos? O confeiteiro terá se apercebido de sua falta?
            Apanho-os onde quero; o confeiteiro nada notou, porque coloquei outros em seu lugar.

         Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, da 18º. edição, abril de 1991, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(mzgcar@gmail.com)

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