Mensagens do Mês de Novembro Dia: 10
“Lembremo-nos dos milhares de irmãos
que ansiedade escraviza nos tranqüilinzantes anulando-lhes, não raro, as forças
com substâncias tóxicas de que não precisam.”
KERVIN VAN DINE.
MANJARES.
“Os
manjares são para o ventre, e o ventre para os manjares; Deus, porém,
aniquilará tanto um como os outros.” – Paulo. (I Coríntios, 6:13.)
O
alimento do corpo e da alma, no que se refere ao pão e à emoção, representa
meio para a evolução e não o fim da evolução em si mesma.
Há
criaturas, no entanto, que fazem do prato e do continuísmo simplista da espécie
únicas razões de ser em toda a vida.
Trabalham
para comer e procriam sem pensar.
Quando lhes fala
do espírito ou da eternidade, bocejam despreocupadas quando não trocam,
aflitivamente, de assunto.
Efetivamente,
a satisfação dos sentidos fisiológicos é para a alma o amparo que o solo e o
adubo constituem para a semente. Todavia, se a semente persiste em reter-se na
cova para gozar as delicias do adubo, contrariando a Divina Lei, nunca se lhe
utilizará a colaboração preciosa.
Valioso e
indispensável à experiência física é o estomago.
Veneráveis
e sublimes são as faculdades criadoras.
Urge,
contudo, entender as necessidades, do espírito imperecível.
Esclarecimento
pelo estudo, crescimento mental pelo trabalho e iluminação pela virtude
santificante são imperativos para o futuro estágio dos homens.
Quem
gasta o tempo consagrando todas as forças da alma as fantasias do corpo,
esquecendo-se de que o corpo deve permanecer a serviço da alma cedo esbarrará
na perturbação, na inutilidade ou na sombra.
Para
a comunidade dos aprendizes aplicados e prudentes, todavia, brilha no Evangelho
o eloqüente aviso de Paulo: “Os manjares são para o ventre e o ventre para os
manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros”.
Fonte: Livro
“VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANCISCO C. XAVIER – 10 º. Edição
- Editora F E B - Rio de Janeiro – 1982.
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