CHICO
XAVIER E OS ANIMAIS.
TEMPESTADE NO FORMIGUEIRO.
Em
Uberaba, em sua residência, Chico possuía roseiras maravilhosas que lhe ouviram
muitas das meditações madrugadas a dentro.
Depois
de uma certa época começou a devastação das folhas. Observou-se, então, o
trabalho intenso de um enorme formigueiro, recortando, picotando sem parar...
Amigos
da casa resolveram terminar com a comilança indevida. Formicida de tatu estava
sendo providenciada com urgência.
Chico,
compadecido, olha o trabalho admirável das formigas e deixa-se ficar
contemplando, à busca de uma saída. E resolve por fim, falar às diligentes operárias:
-
Minhas irmãs, vocês são tão eficientes, tão unidas no trabalho!
Mas,
olha, vocês precisam ir embora, vem uma tempestade em cima de vocês!
Várias
vezes o Chico conversou com o valente formigueiro.
Quando
o formicida de tatu chegou para provocar a tempestade as formigas tinha
desaparecido...
Fonte: Folha Espírita em Revista - Editora Folha Espírita
- São Paulo, SP. - 1977.
RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
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