OS ANIMAIS SÃO BONS TERAPEUTAS.
Cenário: um sanatório em Columbus, Ohio.
Personagens: Obie, um cãozinho de 6 anos, os pacientes e o pessoal do sanatório.
Constatação: os pacientes que recebem visitas regulares do cachorro são mais eloqüentes e mostram maior interesse pelo que se passa em volta do que os pacientes que não contam com a a presença de Obie em sua vida diária. Quanto ao pessoal, as enfermeiras tratam melhor os pacientes na presença de Obie.
Na França uma pesquisa mostrou o impacto positivo da presença de um animal entre os seres humanos. Para os idosos, o animal é um auxílio na luta contra a solidão – dos 99% das pessoas que falam com os seus animais, 94% se dirigem a eles como a uma pessoa e 20% lhes contam os acontecimentos do dia. a partir dos cuidados dedicados ao animal de estimação, os idosos conservam o hábito de se interessar pelos demais, o que contribui para evitar a depressão.
Há indicação de que tocar e acariciar um animal age sobre o sistema cardiovascular e sobre o psiquismo. Todas as experiências provaram que os pacientes cardíacos que possuíam um animal apresentam um índice de sobrevida mais elevado do que os que não tinham nenhum. De modo geral, a presença do animal leva a uma melhora no estado de saúde, sobretudo quando se trata de um cachorro, que pelo instinto e a sensibilidade é mais próximo do homem.
Há indicação de que tocar e acariciar um animal age sobre o sistema cardiovascular e sobre o psiquismo. Todas as experiências provaram que os pacientes cardíacos que possuíam um animal apresentam um índice de sobrevida mais elevado do que os que não tinham nenhum. De modo geral, a presença do animal leva a uma melhora no estado de saúde, sobretudo quando se trata de um cachorro, que pelo instinto e a sensibilidade é mais próximo do homem.
Editor da Revista Psicologia.
Fonte: Revista Psicologia. – N º. 30. – Janeiro e fevereiro de 1983. Pág. 6. – São Paulo, SP.
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