O PERÍODO INFANTIL.
ESQUECIMENTO
TEMPORÁRIO.
Muitos perguntam o motivo do
esquecimento temporário quando em nova encarnação.
Basicamente dois processos ocasionam
esse esquecimento.
O primeiro relaciona-se à adaptação
do espírito ao novo corpo.
Emmanuel lembra-nos que, ao
reencarnarmos, recebemos um novo corpo dotado de implementos cerebrais novos, e
neste processo de ajustamento do espírito - em altíssimas vibrações - ao corpo
denso de carne - baixo padrão vibracional - haverá a adormecimento da memória,
entrando o espírito em um estado profundo, no qual aguardará o recolhimento ao
ventre materno. Em reforço a esse fenômeno, ocorre o restringimento do corpo
espiritual quando na ligação do espírito ao novo corpo, onde se iniciara o
comando do espírito sobre o corpo físico em formação. Este sono diminuirá de
intensidade, mas continuará até o fim da infância, exceção feita aos espíritos
de grande capacidade mental, que dormem somente durante a vida fetal. E
completa o mensageiro espiritual (2): “Em ambos os casos, há PROSTRAÇÃO
PSÍQUICA nos primeiros sete anos de tenra instrumentação fisiológica dos
encarnados, tempo em que lhes reaviva a experiência terrestre” (destaque
nosso). Este fenômeno é também denominado HIPNOSE TERAPÊUTICA.
À medida que a criança cresce, com o
consequente desenvolvimento do corpo físico, esta perturbação vai se dissipando
gradualmente, libertando os instintos, as tendências, revelando paulatinamente
o caráter do espírito.
O segundo processo relaciona-se com
o efeito moral do esquecimento temporário.
Quão desastroso seria para a
presente encarnação se todos nós pudéssemos recordar-nos de todos os fatos das
últimas existências terrenas! Reacender ódios, fugir à convivência com
devedores/credores, repetir equívocos, escravizar-se a paixões e muitas outras
situações perturbadoras.
Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Joamar
Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.
RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)
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