ORIGEM DA
VIOLÊNCIA.
A ausência de valores morais
superiores leva o espírito a buscar caminhos ásperos e dolorosos traçados pela
ignorância.
O egoísmo, o orgulho, a vaidade, a
ambição são monstros devoradores das melhores oportunidades de elevação e
progresso espiritual.
Onde há preconceito, divisão,
desrespeito ao próximo, rebeldia, o homem esquece sua racionalidade,
desprezando a razão e o bom-senso conquistados em milênios de luta, trabalho e
dor, adquirindo pesados débitos que custarão o preço de suor e lágrimas.
Emmanuel nos alerta: “Não enfatizes
qualquer problema de raça ou crença, de preconceito ou separatividade,
buscando, ao invés disso, cooperar com a união que a todos nos cabe conquistar
perante Deus”.
É preciso observar nosso mundo
íntimo, nossas reações ante situações imprevistas, nossa capacidade de absorver
prejuízos materiais e morais, analisando em nossos filhos essas reações em meio
à singeleza das brincadeiras.
Crianças que destroem brinquedos,
objetos domésticos, estragam paredes, móveis, matam animais e plantas, gritam
continuadamente, explodem em birra à menor contrariedade, demonstram ervas
daninhas que devem ser combatidas pelos pais, para que não se transformem em
caminho para a irresponsabilidade e o crime, gerando violência. Habituando-se
desde as pequenas transgressões, à disciplina e ao equilíbrio, estaremos
imunizando-os contra as grandes atitudes de desequilíbrio.
Como exemplo de sutil análise de
psicologia infantil. Chico Xavier coloca: “Criança que gosta de rasgar papéis é
uma criança até certo ponto agressiva. Não podemos permitir que tenha uma
liberdade nociva”.
Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Joamar
Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.
RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)
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