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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

- ESTUDANDO O LIVRO DOS MÉDIUNS. - SEGUNDA PARTE. DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS. - CAPÍTULO III. - MANIFESTAÇÕES INTELIGENTE - ITEM N º. 69. - ALLAN KARDEC.

                                        SEGUNDA PARTE.

            DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS.

                                                CAPÍTULO III.

MANIFESTAÇÕES INTELIGENTES.

69.       - Esses fatos, renovados à vontade por milhares de pessoas e em todos os países, não poderiam deixar dúvidas sobre a natureza inteligente das manifestações. Foi então que surgiu um novo sistema segundo o qual essa inteligência não seria outra se não a do médium, do interrogante ou mesmo dos assistentes. A dificuldade era explicar como essa inteligência podia se refletir na mesa e se traduzir por pancadas; desde que se averiguou que essas pancadas não eram dadas pelo médium, o eram, pois, pelo pensamento; ora, o pensamento dando pancadas, seria um fenômeno mais prodigioso ainda que todos aqueles que foram vistos. A experiência não tardou em demonstrar a inadmissibilidade dessa opinião. Com efeito, as respostas se encontravam, muito freqüentemente, em oposição formal com o pensamento dos assistentes, fora da capacidade intelectual do médium, mesmo em idiomas ignorados por ele, ou relatando fatos desconhecidos de todos. Os exemplos são tão numerosos e é quase impossível que, alguém que tenha se ocupado um pouco com as comunicações espíritas, dele não tenha sido muitas vezes testemunha. Citaremos apenas um que nos foi referido por uma testemunha ocular.

            Fonte, Livro dos Médiuns, Allan Kardec, no Capítulo IV na questão 50, da 18º. edição, abril de 1991, páginas 57 e 58, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.                     


                                   RHEDAM.(rrhedam@gmail.com)

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