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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

- MENSAGEM E PENSAMENTOS PARA A MULHER. - N º. 98. - INCONTINÊNCIA SEXUAL E DOENÇAS. 6.2. B. - WALTER BARCELOS.

         INCONTINÊNCIA SEXUAL E DOENÇAS.

6.2. B. -           Se há bacilos destruidores da vida física, há também bacilos psíquicos destruidores da saúde do corpo espiritual, ainda desconhecidos pela ciência humana. Neste trecho temos a destacar os dois maiores estimuladores da tortura sexual que poderá levar a criatura até a alienação mental completa; em primeiro lugar: a viciação do prazer sexual, as relações sexuais com vários parceiros; na atualidade a prática  do chamado “amor-livre”, seja pelos heterossexuais, homossexuais ou bissexuais; em segundo lugar temos a lei de atração e sintonia mental, observada quando da comunhão psíquica do rapaz com entidades espirituais bastante inferiores, tidas como verdadeiros vampiros do sexo, co-partícipes das suas relações sexuais, absorvendo as suas energias vitais, podendo debilitá-lo, intoxicando as reservas, graves e até mesmo incuráveis.
            Na doutrina Espírita, não existe norma que exija abstinência sexual de seus adeptos, mas, sim, todas as explicações e orientações para ajuizarmo-nos a respeito do que é mai saudável moralmente em matéria de amor sexual. Somos livres para fazer o que desejamos, mas seremos inelutavelmente escravos dos resultados daquilo que produzirmos, quer seja por ensinamentos, palavras, emoções e atos. Em virtude de nossas imensas fraquezas no campo do instinto sexual, adquiridas por nossos deslizes praticados em vidas passadas e que na vida atual despontam dos arquivos transcendentais de nossa personalidade espiritual – a subconsciência, e dos perigos morais surgidos com a liberação e a devassidão sexual de nossos dias, o melhor que o espírita interessado sinceramente em sua reforma íntima poderá fazer, em qualquer faixa etária consciente, é controlar e disciplinar os próprios impulsos genésicos, conduzindo suas energias sexuais – faculdades criadoras no corpo e no Espírito -, para atividades enobrecedoras do estudo edificante e das boas obras, e empregando-as com dignidade e respeito a união conjugal. Quanto à filosofia materialista dos tempos atuais que prega, ensina e divulga a prática do prazer sexual sem responsabilidade, sem controle e sem discernimento, é oportuno refletirmos a respeito das palavras do apóstolo Paulo, que nos convida ao uso da prudência em nossa conduta:

                        “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm; todas me são licitas, mas nem todas me identificam.” (I CORÍNTIOS, 10:23)

                                                                                  WALTER BARCELOS.

Fonte: Livro “SEXO E EVOLUÇÃO”  - Walter Barcelos - 4a. Edição - Editora FEB. - Rio de Janeiro, RJ. Setembro/1995.

                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

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