AUXÍLIO À CRIANÇA.
Há
recursos de amparo às crianças que revelam mediunidade.
Prece
em seu favor e dos Espíritos que delas tentam se acercar-se.
Passes
ministrados por companheiros responsáveis.
Freqüência
as aulas espíritas de Evangelho, a fim de que possam, a pouco e pouco, ir
assimilando noções doutrinárias compatibilizadas com sua idade.
Assim
como os pais da Terra “esperam, compassivos pelo crescimento dos filhos”,
esperamos, também, que o crescimento da criança enseje a oportunidade de sua integração
na paisagem mediúnica.
AUXILIO NA DESOBSESSÃO.
Quando
se dirigia ao povo, um homem se aproximou d’Éle, ajoelhou-se a seus pés e
disse: Senhor, tende piedade do meu filho que é lunático, sofre muito e freqüentemente
cai ora no fogo ora na água. Apresentei-o a vossos discípulos, mas não o
puderam curá-lo. E Jesus respondeu dizendo: Oh, raça incrédula e depravada! Até
quando vos sofrerei? Até quando deverei ficar convosco? Trazei-me até aqui essa
criança. E Jesus, tendo ameaçado o demônio, fez com que ele saísse da criança,
que foi curada no mesmo instante. Então, os discípulos vieram encontrar Jesus
em particular, e lhe disseram: Por que nós mesmos não pudemos tirar esse demônio?
Jesus lhe respondeu: É por causa da vossa pouca fé.
Pois eu vos digo em verdade que, se tivésseis fé como
um grão de mostarda, direis a esta montanha: transporta-te daqui até lá, e ela
se transportaria, e nada vos seria impossível. (Matheus, 17: 14 a 19).
A
desobsessão em si nasce originariamente da palavra esclarecedora, através do
estudo, mas, em muitos casos, na lei das provas necessárias, possuímos
instrumentos vários de auxílio a ela, tais quais sejam:
-
Filho problema - socorro da Providência Divina, trazendo para dentro de casa o
credor de existências passadas, que incomodaria muito mais se estivesse fora.
“O
familiar - problema é um instrumento de aprendizado para os que o rodeiam, um
credor que nos bate à porta, reclamando com justiça”. Irmão José/ Carlos
Bacelli.
O auxílio
que podemos prestar à elas e seus familiares, é a participação nas Escolas de
Evangelização Infantil, preces, passes, água fluidificada, Evangelho no Lar,
Evangelização de pais e responsáveis, e dispensarmos muito amor, respeito e
compreensão para com elas.
“O
que melhor assenta à juventude, é a modéstia, o pudor, o amor, a temperança, a
justiça. São essas as virtudes que devem formar o seu caráter”. Sócrates.
“Se
a criança é o futuro, no coração das mães repousa a sementeira de todos os
bens e de todos os males do porvir”. Emmanuel.
“Os
filhos tornam-se para os pais, segundo a educação que recebem: - Uma recompensa
ou um castigo”. Jean Petit
Senn.
“O coração
da criança é o campo favorável à semeadura do bem...” Bezerra de Menezes.
André
Luiz, em “Conduta Espírita” diz que: - “a orientação da infância é
profilaxia do futuro, e que os pais respondem espiritualmente como cicerone dos
que ressurgem no educandário da carne.”
Por
esse motivo, que sugerimos aos pais, que as levem na Evangelização
moral-cristã, realizem o Evangelho no Lar, e participem de grupos
com atitudes e pensamentos cristãos. Pois só desse modo é que conseguirão
vencer suas provas e expiações.
Emmanuel,
disse-nos: - “Serve, e atrairás as forças espirituais que abençoam”.
Mas,
na época em que vivemos, há uma confusão entre educação e informação, Educação
é a evolução do caráter através de princípios psíquico, filosófico, social.
Instrução é o desenvolvimento mental da pessoa através de um aprendizado
escolar, qualificando-a com aptidão e capacidade para se desenvolver em uma área
específica.
Encontraremos
seres educados com um baixo nível de escolaridade, e outros com um
desenvolvimento invejável em suas áreas específicas, porém, com baixíssimo nível
de educação ética e moral. Os primeiros são sábios.
Nos
dias de hoje, há uma corrente de néscios pensadores, irresponsáveis, que tentam
desvirtuar a população com o argumento de uma normalidade geral, para os novos
costumes praticados, que antes eram reprovados pela sociedade habituada a viver
uma vida regrada. Esses mesmos intelectuais dizem que todos podem agir
livremente, na época do tudo pode. Sim, possuimos a maior prerrogativa nos dada
por Deus, o Livre Arbítrio. Somos responsáveis pelas nossas escolhas. O que
esses divulgam não é a liberdade de escolha mas a liberalidade dos costumes.
Semeamos hoje, para colhermos amanha.
Não
somos hipócritas, sabemos que os desvios de caráter sempre existiram em todos
os segmentos da sociedade, em todas as épocas, que eram acobertados por influências
sociais, políticas, religiosas e econômicas. Mas a grande maioria sabia que a
irresponsabilidade de atos, defeitos e vícios do caráter prejudicaria muito os
membros de uma família.
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