A
ALMA IMORTAL DOS ANIMAIS.
O último
elo do princípio inteligente antes que possa encarnar como homem não está na
Terra, mas em planetas superiores. Os Espíritos falaram dos animais de Júpiter
para Kardec, na Revista Espírita de 1858. Lá os animais fazem todo o trabalho
manual: “São os servidores e os operários; as ocupações dos homens são
puramente intelectuais. O homem é, para eles, uma divindade, mas uma divindade
tutelar que jamais abusa do seu poder para oprimi-los”.
Os
animais foram assim descritos: “As patas desapareceram em alguns para darem lugar a certas pernas, que
lembram ainda a forma primitiva, a dois braços robustos, singularmente ligados
e terminados por verdadeiras mãos, se nelas considero a posição dos dedos.
Coisa bizarra, a cabeça, ao contrário, não é tão aperfeiçoada quanto o resto!
Assim a fisionomia reflete alguma coisa de humano, mas o crânio, o maxilar e,
sobretudo, a orelha, nada têm que diferem sensivelmente do animal terrestre; fácil
é, pois, distingui-los entre si; este é um cão, aquele um leão.
Naquele
planeta, a alimentação dos humanos é puramente vegetal, pois o “o homem é o
protetor dos animais”, Os bichos possuem uma linguagem esse comunicam. As
pessoas se unem em famílias ligadas por laços de afinidade. “a vontade de um
Espírito de Júpiter pode chamar para si todo animal que, em uma das suas vidas
anteriores, lhe haja dado provas de afeição. (...) agrupam também, ao redr das
famílias, todo um cortejo de animais devotados. Por conseqüência, nosso apego
neste mundo por um animal, o cuidado que tomamos para abrandá-lo e humanizá-lo,
tudo isso tem a sua razão de ser”.
Fonte: Revista “UNIVERSO ESPÍRITA”
- No. 23. - São Paulo, SP.
RHEDAM.
(rhedam@gmail.com)
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