EDUCAÇÃO
- DROGAS UM DESAFIO PARA OS PAIS.
O
QUE OS PAIS DEVEM FAZER.
-
Utilizar de disciplinas e medidas fortes nas horas certas. Se tiverem
experimentado tóxicos, devem-se suprimir de algumas saídas, cortar a mesada ou
os presentes, proibir algumas coisas. Se já experimentaram alguma vez e existe
o perigo de se tornarem consumidores, mudança de escola, afastamento do meio
onde são tentados, firmeza na cobraça de atitudes.
Se já
se tornaram dependentes, ajuda de especialistas e médico será necessário:
- Estimular
os jovens a experimentar formas não-químicas de obtenção de prazer, tais como
atividades artísticas, culturais e esportivas;
-
Conhecê-los melhor em seus gostos, desejos e vontades;
-
Ajudar o jovem a superar a todas as dificuldades da vida com segurança e afeto
dos pais;
-
Fazê-los sentirem-se amados apesar de seus defeitos, dificuldades e limitações;
-
Conscientizá-los dos perigos de tal caminho e mostrar-lhe criatura viciadas em
triste situação para que vejam e sintam a ruína causada pelos que não resistem;
- Não
dramatizar, em caso de o filho ter-se utilizado de alguma droga. Conversar
francamente com ele, buscar as razões pelas quais utilizou e jamais
estigmatizá-lo, chamando por apelidos (viciado, maconheiro, etc.).
-
Desde a atenção preste atenção a seus filhos;
-
Ajudá-los a apreciar as boas coisas da vida, buscando experiências válidas e
gratificantes;
-Vivam
em paz, mostrando aos filhos harmonia e amor no relacionamento conjugal. Pais
que se amam e demonstram desfrutar de vida alegre e sadia são um forte antídoto
contra fraquezas dos filhos. O mínimo que os pais devem a si mesmos e aos seus
rebentos é o esforço de crescer e desenvolver a relação afetiva. E, mesmo que a
experiência do casamento não de certo, conversem com os filhos e jamais
resolvam a questão de separação com ódio, mágoa ou revolta;
-
Jamais mintam para seus tutelados;
-Nunca
se embriaguem na frente deles. Se os pais gostam de beber, que o façam com
equilíbrio e moderação, deixando claro aos jovens que o melhor seria não beber.
A mesma coisa com o fumo;
-
Esforcem-se por deixar seus vícios. Este será um grande exemplo e estímulo para
as crianças e adolescentes. Uma das melhores armas é o exemplo. Responde-nos o
amigo Divaldo Pereira Franco: “Qual a melhor terapêutica contra os tóxicos A do
Lar. A do exemplo do Lar”;
- Apoiem-no em todos os
momentos da vida, mesmo eu levando-o a concentrar erros, e mostrem-se sempre
amigos e dispostos a auxiliá-lo no que for possível;
- Desenvolver-lhe a
disposição para vencer as paixões;
- Manter o equilíbrio o lar.
Se pode haver filhos difíceis em lares equilibrados, imaginemos se estes lares não
o fossem! Seria mil vezes pior;
- Não habituá-los desde cedo
apoiarem-se em remédios, tudo querendo resolver com ajuda de comprimidos e
xaropes. Alerta-nos o DR. Lair Ribeiro e DR. Jorge Lordello: “A droga não é um
substituto do amor, do carinho e da afeição. Esses sentimentos ajudam a criança
a suportar dores ou doenças sem o emprego de muita medicação”;
- Tratamento médico e
psicológico para ajudá-los a superar o vício;
-Tratamento espiritual:
Passe/vibração, água fluidificada/magnetizada, psicoterapia da palavra,
recursos psicológicos,
-
Levá-los a participar de trabalhos de assistência social e carentes e trabalhos
a drogados e suas famílias;
-
Utilizar dos antídotos do Evangelho.
Fonte:
Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Jeomar Zanelini Nazareth - 3 a.
Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.
RHEDAM.
(rhedam@gmail.com)
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