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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

- A ARTE DE VIVER COM... PAZ. - N. 26.


                                                                    PAZ.

          “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou, não vo-la dou como dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”.
                                         Jesus ( João, 14:27).

         Ouvimos constantemente na mídia mundial falar sobre a Paz. Fazem-se campanha em prol da Paz. Passeatas de populares nas varias cidades do mundo em prol da Paz. Participamos ou apoiamos todos os tipos de manifestações pública para exarcebar a vontade de cultivarmos a Paz.

         Do mesmo modo ouvimos nos noticiários, conflitos, desavenças, guerras, o maior e mais forte oprimindo massacrando o mais fraco, o ódio estampado nas ações de pessoas que são afetadas, ferem e destroem covardemente a harmonia de seres humanos inocentes, que nem sequer conhecem os motivos de tantas desavenças.

         Juntando a isso, vira cinza e pó bens materiais construídos com esforço e dedicação para benefícios de uma população necessitada, como igrejas, hospitais, escolas, lares que até então viviam em Paz.

          Algum dia, ouvimos, o exército de tal nação invade o país vizinho para levar a Paz a população. A Paz a força de armas, não é Paz, é levedar o ódio e prolongar a dor e o sofrimento de um povo.

          A Paz propalada pelo Cristo, Jesus, é a Paz verdadeira, que inicia dentro de cada um de nós. Devemos começar a cultivá-la pela paciência, que nada mais é que a ciência da Paz. Quando nos desequilibramos por qualquer motivo, somos feridos em nosso orgulho, na nossa vaidade, dizemos perdemos a paciência, na realidade nada perdemos, pois, nada temos à perder, ocorre esta manifestação de cólera, pois, interiormente estamos, aflitos, angustiados, por uma série de fatos e situações ilusórias, ou até mesmo sentimo-nos invadidos em nossos direitos, pois, pensamos que somos mais importantes que os outros.

           A Paz, é irmã da humildade, da fé, da caridade, da fraternidade, da generosidade, da disciplina, do respeito, do trabalho, da união entre os homens sem distinção, quando praticada interiormente nos engrandece o Espírito fluindo esse sentimento para todos aqueles que se aproximam de nós.

           Quando silenciamos e meditamos sobre a Paz em todos os seus sentidos expressos, vamos adquirindo conhecimentos e experiências que nos fazem compreender o verdadeiro sentimento expresso pelo Mestre quando nos disse: - “... Eu vos deixo a minha Paz, Eu vos dou a minha Paz, não vo-la dou como dá o mundo..., o que nos ensinou com isso foi a diferença entre a Sua Paz, a verdadeira, que expressamos com amor, respeito e generosidade, e, a paz apregoada pelos homens, que significa simplesmente que quando há uma concordância e conivência com objetivos e desejos de todos para viverem em Paz ela existe.

            Porém, quando qualquer situação criada divergir das opiniões pré estabelecidas entram em confronto os lados contrários acusando-se mutuamente, tudo isso devido ao egoísmo e orgulho das pessoas e dos povos envolvidos.

                                                                                            Dr. Humberto.


                                                            RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

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