Powered By Blogger

quinta-feira, 31 de março de 2011

A ARTE DE VIVER COM... CONFIANÇA. Nº. 8.

                                   A ARTE DE VIVER COM...
                                               - Confiança,...
            Hoje o homem hioderno sente receio em expressar esse sentimento para com o seu semelhante, pois, há o interesse escuso de algumas pessoas. Sofremos desenganos, frustrações, daqueles a quem depositamos a nossa confiança.
            Uma Senhora conheceu uma nova amiga, criou uma situação inusitada, colocou-a num pedestal, intocável, o tempo passou a convivência fluía normalmente, certo dia, um motivo qualquer da amiga feriu a confiança nela depositada. Ela sentiu-se ferida, machucada, não podia acreditar que um fato banal poderia estragar uma amizade leal e confiável. O tempo passou, descobriu por si mesma, o seu erro era maior, pois, colocará a amiga numa redoma de perfeição da qual a outra nunca quis estar. Sentiu que a companheira era falível, podia errar como ela, esse motivo não era suficiente para deixar de confiá-la.
            Muitas vezes nos sentimos intocáveis, perfeitos, criamos imagens que na realidade não existem, elas nos desagradam, ferem o nosso orgulho, nos achamos atacados, sem sabermos quais as razões que as levaram a agir desse modo.
            A confiança deve ser natural e recíproca dentro do possível, mantendo os princípios éticos e morais reivindicados pela sociedade, às vezes o nosso egocentrismo fala mais alto, julgamo-nos injustiçados pelas atitudes delas, verificando a nossa consciência, veremos até onde vão os nossos direitos e começam os nossos deveres num relacionamento.
            Numa atitude íntima, nos colocamos como vítima da situação, deixando-nos numa posição inferior diante daqueles que nos deram motivos para desconfiarmos.
            No relacionamento entre pessoas, deve prevalecer o bom senso, devemos por nossa vez mantermos um equilíbrio, como a balança de pratos em que agulha na vertical mostra o ponto real e fiel entre os pratos.           
            As perspectivas que criamos para com alguém, como se fosse o mais perfeito ser da Terra, nos deixam vulneráveis a qualquer contrariedade provocada por ele, ferindo os nossos sentimentos. Lembro-me de um Professor, que sempre dizia: - “a confiança é bom para que dê, e não para quem a recebe”. Por isso vocês devem confiar sempre, até que alguém lhes prove o contrário.
            Quando recebemos a confiança de alguém, aumenta a nossa auto-estima, nos sentimos úteis e responsáveis, podemos compará-la a um tesouro que ganhamos e que somos responsáveis enquanto existirmos, ou, até que nos coloquem em prova diante da crença em nós depositada. O ato de confiar é um ato espontâneo, livre, sem qualquer imposição de situações e circunstâncias.
            O Poder Superior confia em nós e dá-nos responsabilidade, fazemos parte do Universo, do Cosmos, que espera que façamos a nossa parte. Ele também confia nos animais, nas plantas e em toda Natureza, que agem em benefício da Humanidade. A confiança d’Ele, é imensa, deseja que respeitemo-la, confiando nos nossos semelhantes, embora existam fatores que possam interferir nesse ato. Se o homem não confiar no próprio homem será um autômato, um ser maquinalmente manipulado, teleguiado por controle remoto, com isso ele deixará de ser homem.
            Ele confia em nós; confiemos em nós, e, n’Ele também.

                                                                             RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

Mensagens Espíritas de Allan Kardec para o Mês de Abril. Para Refletir.


Mensagens Espíritas de Allan Kardec para o Mês de Abril.    PARA REFLETIR:

Mensagens do Mês de Abril Dia:               01

                                   “O homem nasce exatamente como se fez”.     Allan Kardec.

                                              A PRECE RECOMPÕE.

            “E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos”. - Atos, 4:31.

            Na construção de simples casa de pedra, há que despender longo esforço para ajustar ambiente próprio, removendo óbices, eliminando asperezas e melhorando a paisagem.
            Quando não é necessário acertar o solo rugoso, é preciso, muitas vezes, aterrar o chão, formando leito seguro, à base forte.
            Instrumentos variados movimentam-se, metódicos, no trabalho renovador.
            Assim também na esfera de cogitações de ordem espiritual.
            Na edificação da paz doméstica, na realização dos ideais generosos, no desdobramento de serviços edificantes, urge providenciar recursos ao entendimento geral, com vistas à cooperação, à responsabilidade, ao processo de ação imprescindível. E, sem dúvida, a prece representa a indispensável alavanca renovadora, demovendo obstáculos no terreno duro da incompreensão.
            A oração é divina voz do espírito no grande silêncio.
            Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca.
            Muitas vezes, nas lutas do discípulo sincero do Evangelho, a maioria dos afeiçoados não lhe entende à sombra e à ignorância; entretanto, basta que ele se refugie no santuário da própria vida, emitindo as energias benéficas do amor e da compreensão, para que se mova, na direção de mais alto, o lugar em que se demora com os seus.
            A prece tecida de inquietação e angústia não pode distanciar-se dos gritos desordenadas de quem prefere a aflição e se entrega à imprudência, mas a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.

VINHA DE LUZ. EMMANUEL - Psicografado Por FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER -10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro - 1982

                                                                           RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

A Cólera na Criança. Continuação.


              Continuação:

             - Cólera, na maioria das vezes, pode ser definido por situação de calamidade no mundo íntimo.           
              Quando uma criança obtém o que quer com sua ira, esta é bem-sucedida, dando, por conseguinte motivos a outras crises semelhantes; quando, pelo contrário, a criança não obtém o que deseja através de sua irritação, terá menos razão para recorrer à cólera como meio de solução dos seus problemas.     
            A. Gesell, psicólogo americano, considera a cólera como uma das manifestações do ciúme, incluído sentimentos de vingança e autocomiseração e pesar. Todas essas manifestações coléricas trazem-nos a evidência a dificuldade que temos em tratar habilmente uma criança irritada, pois este modo provoca a ira da pessoa contra qual a cólera é dirigida.
            Na adolescência elas podem apresentar manifestações desviantes de cólera, como palavras de escárnio, indiretas, zombarias, menosprezo, prazer com os infortúnios alheios, atitudes de revolta política e socioeconômica, de vandalismo, furto e outros atos anti-sociais.
            Uma maneira de mostrar a cólera, amistosamente, é demonstrar-se preocupado pelo bem estar de alguém, por quem tem aversão. Muitas vezes na sociedade apresentam-se com uma falsa polidez, porém, superficiais, como uma indiferença que vai até o ódio.             
           Outra manifestação de cólera é aquela dirigida contra terceiros, ou seja, uma criança que recebe certas repreensões não tem coragem de revidá-las e descarrega então sua ira em um irmão, empregada ou outra pessoa de suas relações.
            Diante destas considerações, não se pode afastar o estudo dos fatores espíritas desencadeantes da cólera, aliado aos fatores emocionais de reivindicação e insegurança que podem acarretá-la. O equilíbrio moral, no relacionamento pais e filhos, auxiliam muito a atitude de compreensão, análise e combate às frustrações que conduzem às crises de cólera. O estudo objetivo da personalidade da criança orienta qual a melhor maneira de agir em cada caso, com suas nuanças e particularidades.
            Conhecidos os fatores desencadeantes da cólera, cumpre-nos afastá-los, recorrendo a recursos psicológicos, físicos, educativos, religiosos (o grifo é nosso) e tantos quantos forem necessários, pelo bem da evolução espiritual da criança e do desempenho eficiente de nossa própria missão.
            Na vida prática, o homem possui a prevenção contra incêndios, o controle da energia elétrica, o serviço imunológico na preservação da saúde e o sinal vermelho nos códigos de trânsito, evitando acidentes.
            Por que não estabelecer em nós mesmos, nas horas difíceis o minuto de silêncio ou de prece, inibindo a explosão do azedume?
            - A irritação não apenas pressiona os recursos orgânicos da pessoa que a ela se rende, irrefletidamente, predispondo-a para doenças de natureza obscura, mas igualmente espalha agressões vibratórias sobre aqueles que nos compartilham o dia-a-dia e que, muitas vezes, dependem de nossa serenidade a fim de se equilibrarem na vida.
            Se alguém te atordoa, acalma-te e espera, proporcionando tempo a ti mesmo, a fim de solucionar o problema que esse alguém te apresenta.
            Age sem precipitação e sem barulho, resguardando, sobretudo a tranqüilidade dos corações que se te fazem apoio nas próprias experiências.
            Se algo te fere, perdoa e esquece, para que não agraves as tuas dificuldades com o peso das emoções negativas.
            Ora e pede à Providência Divina compreensão e paz, de modo a que teus dias na terra se tornem marcados pelo rendimento no bem. E sempre que te inclines à ira, faze o teu minuto de silêncio ou de oração, observando que a cólera, em qualquer questão e em qualquer circunstância, é uma sombra que te complicará os caminhos ou te fará perder.

                                                                            RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
           

A Cólera na Criança.

                        Manifestações de Cólera na Criança.

                                                                                  Dra. Maria Julia P. de Moraes P. Peres

            A cólera é um instrumento pela qual a criança reage contra um ambiente ameaçador, geralmente formado, pela própria família ou pessoas do seu círculo social.
            Na sua forma primitiva é um auxílio da autodefesa. Significa que há algum problema em alguma situação, que deve ser solucionado. Indica embaraços na vida emocional da criança, que poderiam passar despercebidos, pois a sua cólera brota de dificuldades de sua vida interior.
            O Espiritismo nos esclarece que tais criaturas são colocadas em nossa vida sempre com uma finalidade útil, tanto para a nossa aprendizagem, como para a aquisição de experiências e conhecimentos materiais e morais. Em ambos os casos, a nossa responsabilidade é imensa em tentar orientar esses seres, que são postos em nosso caminho com ligações espirituais e emocionais anteriores a esta vida. É nosso dever estudá-los, compreendê-los e dar-lhes o que de melhor formos capazes.
            No caso da cólera na criança, temos a tendência de encará-la como uma afronta ao nosso orgulho, repelindo-a, muitas vezes, com manifestações da nossa própria ira, envolvendo-a, não raras vezes, em conflitos íntimos que podem marcá-la para toda existência. Por esse motivo faz-se mister conhecer os principais fatores desencadeantes dessa cólera, para abordá-la cuidadosamente de modo a melhorar aquele ser com o qual talvez tenhamos contraído dívidas no passado. Esses fatores podem ser provocados pela nossa interferência em suas atividades físicas e emocionais. Isto se manifesta desde a mais tenra idade: quando se enrola um recém-nascido em cobertores ou faixas, tolhendo-se-lhe os movimentos; quando não se cuida de trocar-lhe as fraldas e, convenientemente, de alimentá-lo de maneira adequada ou de colocá-lo em posição confortável. Antes de um ano de idade as manifestações de cólera são no sentido de remover um obstáculo. Aos dois e três anos é freqüente a criança encolerizada fazer ameaças com desejo de vingança, manifestados muitas vezes por atitudes de revide, como derrubar móveis, agressão por mordedura, pontapés, etc. Aos quatro anos há crianças que ameaçam fugir, matar, ferir, machucar, como formas indiretas de sua agressividade. Outras dirigem sua cólera contra si mesma, entregando-se à auto-agressão física, como morder-se e atirar-se ao chão. São crianças mais suscetíveis à cólera as crianças inquietas, com sono, em convalescença, cansadas, famintas.
            A freqüência é maior nos lares em que os pais apresentam desajustamento emocional.  Daí, mais uma vez a necessidade imperiosa da prática da reforma íntima, a partir do próprio lar, com sentimentos de tolerância e compreensão entre os cônjuges, para proporcionar um ambiente salutar, condicionador do equilíbrio psíquico dos Espíritos que, por determinações superiores, estão encarnados em uma mesma família.

Fonte: Manifestações de Cólera na Criança - Dra. Maria Julia P. de Moraes P. Peres - Pág. 9 e 10 - Reformador Nº. 1.855 - Outubro de 1983 - FEB - Brasília -DF.

                                                                            RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

MEDIUNIDADE INFANTIL.

            MEDIUNIDADE INFANTIL - INFÂNCIA.

“A criança é o dia de amanha, solicitando concurso fraternal.” Meimei.

“Se a criança é o futuro, no coração das mães repousa a sementeira de todos os bens e de todos os males do porvir”.                                                                       Emmanuel.

“O coração da criança é o campo favorável à semeadura do bem...” Bezerra de Menezes.

“A criança ainda é o sorriso do futuro na face do presente. Evangelizá-la é, pois, espiritualizar o porvir, legando-lhe a lição clara e pura do ensinamento cristão, a fim de que, verdadeiramente, viva o Cristo nas gerações de amanha”. Francisco Spinelli.

                                                           Aos Pais.
            "Saiba que, quando os pais são inseguros, transmitem os seus medos a seus filhos. Tentam evitar que eles sofram o que temem, mergulham na super proteção. Com isso impedem seu desenvolvimento, tolham seu amadurecimento, tornando-os incapazes e fracos".
                                                                                              Autor desconhecido.

                                                                          RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

quarta-feira, 30 de março de 2011

BIOGRAFIA DE ALLAN KARDEC.

                            BIOGRAFIA DE ALLAN KARDEC.
            Nascido em Lião, em Três de outubro de 1804, de uma família antiga que se distinguiu na magistratura e na advocacia, Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail) não seguiu essas carreiras. Desde a juventude, sentiu-se inclinado ao estudo das Ciências e da Filosofia.
            Educado na Escola de Pestalozzi, em Yverdun (Suíça), tornou-se um dos mais eminentes discípulos desse célebre professor e um dos zelosos propagandistas do seu sistema de educação, que tão grande influência exerceu sobre a reforma do ensino da França e na Alemanha.
            Dotado de notável inteligência e atraído para o ensino, pelo seu caráter e pelas suas aptidões especiais, já aos quatorze anos ensinava o que sabia àqueles seus condiscípulos que haviam aprendido menos que ele. Foi nessa escola que lhe desabrocharam as idéias que mais tarde, o colocariam na classe dos homens progressistas e dos livres-pensadores.
            Nascido na Religião Católica, mas educado num país protestante, os atos de intolerância que, por isso, teve de suportar, no tocante a essa circunstância, cedo o levaram a conceber a idéia de uma reforma religiosa, na qual trabalhou em silêncio, durante longos anos, com o intuito de alcançar a unificação das crenças. Faltava-lhe, porém, o elemento indispensável à solução desses grandes problemas.
            O Espiritismo veio, há seu tempo, imprimir especial direção aos seus trabalhos.
            Concluídos seus estudos, voltou para a França. Conhecendo a fundo a língua alemã, traduzia para a Alemanha diferentes obras de educação e de moral e, o que muito característicos, as obras de “Fénelon”, que o tinham seduzido de modo particular.
            Era membro de várias sociedades sábias, entre outras da Academia Real de Arras, que, em concurso de 1831, o premiou pela notável memória sobre a seguinte questão: “Qual o sistema de Estudos Mais em Harmonia com as necessidades da Época?”
            De 1835 a 1840, fundou, em sua casa, na Rua de Sévres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia comparada, Astronomia etc., empreendimento digno de elogios em todos os tempos, mas, sobretudo, numa época em que só um número muito reduzido de inteligências ousava enveredar por esse caminho.
            Entre as suas inúmeras obras de educação, citaremos as seguintes: Plano proposto para melhoramento da instrução pública de Pestalozzi, para uso dos professores e das mães de família (1829); Gramática Francesa Clássica (1831); Manual dos exames para os títulos de capacidade, Soluções racionais das questões e problemas de Aritmética e de Geometria (1846), Catecismo gramatical da língua francesa (1848), Programa dos cursos usuais de Química, Física, Astronomia, Fisiologia, que ele professava no Liceu Polimatico, Ditados normais dos exames da Municipalidade e da Soborna, seguidos de Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas (1849), obra muito apreciada na época do seu aparecimento e da qual ainda recentemente eram tiradas novas edições.
                    Antes que o Espiritismo lhe popularizasse o pseudomino de Allan Kardec, já ele se ilustrara, como se vê, por meio de trabalhos de natureza muito diferente, porém, tendo todos, como objetivo, esclarecer às massas e prende-las melhor as respectivas famílias e países.
                    Pelo ano de 1852, posta em foco a questão das manifestações dos espíritos, Allan Kardec entregou-se a observações perseverantes sobre esse fenômeno, cogitando, principalmente, de lhe deduzir as conseqüências filosóficas. Entreviu, desde logo, o principio de novas leis naturais: as que regem as relações entre o mundo visível e o mundo invisível. Reconheceu, na ação deste ultimo uma das forças da Natureza, cujo conhecimento haveria de lançar luz sobre uma imensidade de problemas tidos como insolúveis, e lhe compreendeu o alcance, do ponto de vista religioso.
                          Suas obras principais sobre esta matéria são: O livro dos Espíritos, referente à parte filosófica, e cuja primeira edição apareceu a 18 de abril de 1857; O livro dos Médiuns, relativo à parte experimental e cientifica (janeiro de 1861); O Evangelho Segundo o Espiritismo, concernente a parte moral (abril de 1864); O Céu e o Inferno, ou A
Justiça de Deus Segundo o Espiritismo (agosto de 1865); A Gênese, os Milagres e as
Predições (janeiro de 1868); a Revista Espirita, jornal de estudos psicológicos, periódicos mensal começado a 19 de janeiro de 1858. Fundou em Paris, a 19 de abril de 1858, a Primeira Sociedade Espirita regularmente constituída, sob a denominação da sociedade parisiense de Estudos Espiritas, cujo fim exclusivo era o estudo de quanto pudesse contribuir para o progresso da nova Ciência. Allan Kardec se defendeu, com inteiro, fundamento, de coisa alguma haver escrito debaixo da influencia de idéias preconcebidas ou sistemáticas. Homem de caráter frio e calmo observou os fatos e, de suas observações, deduziu as leis que os regem. Foi o primeiro a apresentar a teoria relativa e tais fatos e a formar com eles um campo de doutrina metódica e regular.
                                  Demonstrando que os fatos erroneamente qualificados de sobrenaturais se acham submetidos a leis, ele os incluiu na ordem dos fenômenos da Natureza, destruindo, assim, o ultimo refugio do maravilhoso e um dos elementos da superstição.
                                Durante os primeiros anos em que se tratou de fenômenos espiritas, estes constituíram antes objeto de curiosidade, do que de meditações serias. O livro dos Espíritos fez que o assunto fosse considerado sob aspecto diverso. Abandonaram mesas girantes, que tinham sido apenas um prelúdio, e começou-se atentar na doutrina, que abrange todas as questões de interesse para a Humanidade.
                                 Em vez de fé cega, que anula a liberdade de pensar, ele diz: Não há fé inabalável, senão a que pode encarar, face a face, a razão, em todas as épocas da Humanidade. A fé, uma base se faz necessária, e essa base e o entendimento perfeito daquilo em que se tem de crer. Para crer, não basta ver, é preciso, sobretudo, compreender. A fé cega já não é para este século. E precisamente no dogma da fé cega que se deve o ser hoje tão grande o número de incrédulos, porque ela quer impor-se e exige a abolição de algumas das mais preciosas faculdades do homem: "O raciocínio e o livre-arbítrio“. (O Evangelho Segundo o Espiritismo).
                                   Trabalhador infatigável, sempre o primeiro a tomar da obra e o ultimo a deixá-la, Allan Kardec morreu em 31 de março de 1869 quando se preparava para uma mudança de local, imposta pela extensão considerável de suas múltiplas ocupações. Diversas obras que estava terminando, ou que aguardavam oportunidade para vir a lume, demonstrarão um dia, ainda mais, a extensão e o poder das suas concepções.
                                  Uma individualidade pujante constituiu a obra. Era o guia e farol de todos. Na terra “a obra substituirá o obreiro”. Os crentes não se congregarão em torno de Allan Kardec; congregar-se-ão em torno do Espiritismo, tal como ele o estruturou e, com os seus conselhos, sua influencia, avançarão, a passos firmes, para as fases ditosas prometidas a humanidade regenerada. (1)

EXERCÍCIOS:
1. Onde e quando nasceu Hippolyte Leon Denizard Rivail?
2. Onde e com quem estudou Hippolyte Leon Denizard Rivail?
3- Quais suas obras principais como professor no campo da educação?
4- Explique como Allan Kardec iniciou o estudo do Espiritismo?
5- Quais as principais obras da codificação Espirita feitas por Allan Kardec?

BIBLIOGRAFIA:
1. AUTORES: Diversos- Livro: Curso Preparatório de Espiritismo- Pág. 122 a 125-10º
                        Edição-1998- Livraria e Editora Humberto de Campos. Edições FEESP-
                        São Paulo-SP. (2)
2. AUTOR:     Allan Kardec- Livro Obras Póstumas- Pág. 11 a 19- 17º Edição-1978-
                        Editora FEB - Rio de Janeiro. RJ.

                                                                            RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

MENSAGEM PARA O DIA 31 DE MARÇO.

Mensagens do Mês de Março Dia:           31
“Pensar bem é edificar o que é bom”.                                                 Pio Ventania.

            IMPERATIVOS CRISTÃOS.

                        Aprende - humildemente.
                        Ensina - praticando.
                        Administra - educando.
                        Obedece - prestativo.
                        Ama - edificando.
                        Teme - a ti mesmo.
                        Sofre - aproveitando.
                        Fala - construindo.
                        Ouve - se malícia.
                        Ajuda - elevando.
                        Ampara - levantando.
                        Passa - servindo.
                        Ora - serenamente.
                        Pede - com juízo.
                        Espera - trabalhando.
                        Crê - agindo.
                        Confia - vigiando.
                        Recebe - distribuindo.
                        Atende - com gentileza.
                        Coopera - sem apego.
                        Socorre - melhorando.
                        Examina - salvando.
                        Esclarece - respeitoso.
                        Semeia - sem aflição.
                        Estuda - aperfeiçoando.
                        Caminha - com todos.
                        Avança - auxiliando.
                        Age - no bem geral.
                        Corrige - com bondade.
                        Perdoa - sempre.

- Fonte: - Agenda Cristã - Autor: André Luiz - Psicografado por Francisco Cândido Xavier - 34º Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro RJ - 1998.-

                                                                          RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

terça-feira, 29 de março de 2011

PARA MEDITAR Nº, 3. COM EMMANUEL.

                           PARA MEDITAR COM EMMANUEL.
      
                          “Em casa, Deus te mantenha”.                         Emmanuel.
            
                          “No trabalho, Deus te inspire”.                        Emmanuel.

                          “No transito, Deus te guie”.                            Emmanuel.
                          
                          “Nas tentações , Deus te guarde”.                  Emmanuel.
           
                          “Nas provas da vida, Deus te dê forças”.        Emmanuel.
  
                          “Em tudo o que faças, Deus te abençoe”.        Emmanuel.

                          “Auto-estima e renovação interior: A semente valiosa que não ajudas, pode perder-se”.                                                                                           Emmanuel.

                        “Auto-estima e renovação interior: A fonte que não amparas, costuma secar-se”.                                                                                           Emmanuel.

                           “Nunca pensaste que o Evangelho é uma receita geral para a humanidade sofredora”.
                                                                                                 Emmanuel.

                          “Auto-estima e renovação interior: A água que não distribuis, forma pântano”.                                                                                                  Emmanuel.

                                                                            RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

AÇÃO DE GRAÇAS.

                        AÇÃO DE GRAÇAS

            É maravilhoso, Senhor, ter
            Braços perfeitos,
            Quando há tantos mutilados!
            Meus olhos perfeitos
            Quando há tantos sem luz!
            Minha voz que canta,
            Quando tantas que emudeceram!
            Minhas mãos que trabalham,
            Quando tantas mendigam!
            É maravilhoso voltar para casa,
            Quando tantos não têm para onde ir!
            É maravilhoso:
            Amar, viver, sorrir, sonhar!
            Quando a tantos que choram,
            Odeiam, revolvem-se em pesadelos,
            Morrem antes de nascer.
            É maravilhoso ter um Deus para crer,
            Quando há tantos que não tem
            O consolo de uma crença.
            É maravilhoso Senhor, sobretudo,
            Ter tão pouco a pedir,
            Tanto a agradecer.

                                                                                  Michel Quoist.

                                                                         RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

MENSAGEM DO DIA 30 DE MARÇO.

Mensagens do Mês de Março Dia:                       30
                           “Coma pouco. A criatura sensata come para viver, enquanto que a criatura insensata vive para comer”.                   
                                                                                                                                           André Luiz.
                                               VÊ COMO VIVES.

            “E chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas e disse-lhe: negociai até que eu venha.” - Jesus. (Lucas, 19:23.)

            Com a precisa madureza do raciocínio, compreenderá o homem que toda a sua existência é um grande conjunto de negócios espirituais e que a vida, em si não passa de ato religioso permanente, com vistas aos deveres divinos que nos prendem a Deus.
            Por enquanto, o mundo apenas exige testemunhos de fé das pessoas indicadas por detentoras de mandato essencialmente religioso.
            Os católicos romanos rodeiam de exigências os sacerdotes, desvirtuando-lhe o apostolado. Os protestantes, na maioria, atribuem aos ministros evangélicos às obrigações mais completas do culto. Os espíritas reclamam de doutrinadores e médiuns as supremas demonstrações de caridade e pureza, como se a luz e a verdade da Nova Revelação pudessem construir exclusivo patrimônio de alguns cérebros falíveis.
            Urge considerar, porém que o testemunho cristão, no campo transitório da luta humana, é dever de todos os homens, indistintamente.
            Cada criatura foi chamada pela Providência a determinado setor de trabalhos espirituais na Terra.
            O comerciante está em negócios de suprimento e de fraternidade.
            O administrador permanece em negócios de orientação distribuição e responsabilidade.
            O Servidor foi trazido a negócios de obediência e edificação.
            As mães e pais terrestre foram convocados a negócios de renúncia, exemplificação e devotamento.
            O carpinteiro está fabricando colunas para o templo vivo do lar.
            O cientista vive fornecendo equações de progresso que melhorem o bem-estar do mundo.
            O cozinheiro trabalha para alimentar o operário e o sábio.
            Todos os homens vivem na Obra de Deus, valendo-se dela para alcançarem, um dia, a grandeza divina. Usufrutuários de patrimônios que pertencem ao Pai encontram-se no campo das oportunidades presentes, negociando com os valores do Senhor.
            Em razão desta verdade, meu amigo, vê o que fazes e não te esqueças de subordinar teus desejos a Deus, nos negócios que por algum tempo te forem confiados no mundo.

VINHA DE LUZ. EMMANUEL - Psicografado Por FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER -10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro - 1982

                                                                            RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

O CÉREBRO E A DOR.

O CÉREBRO E A DOR.

                                   A Força do Pensamento Como Analgésico.

            Você sabia que pode educar seu cérebro para sentir menos dor? A intensidade de dor depende da forma como você pensa sobre ela. A Ciência está cada vez mais convencida de que a forma como você encara os sintomas interfere diretamente na maneira como eles são percebidos.
            “Se você tem uma expectativa negativa, certamente as chances de que a dor seja mais intensa são maiores. É o caso de quem vai ao dentista tremendo de medo do motorzinho: até o barulho causa dor”, afirma o neurologista Ricardo Teixeira, diretor do Instituto do Cérebro de Brasília/ICB.
            A percepção de dor varia de uma pessoa para outra. Quando você mentaliza que a dor não é assim tão forte, seu organismo sente-se estimulado a conduzir os impulsos por circuitos cerebrais que rendam resposta positiva, aliviando a dor. “Não dá para dizer que nenhuma dor será sentida, mas ela será mais sutil”, afirma.
            Antecipar a dor também prepara o organismo para lidar com ela. Por isso, é importante buscar informações sobre o procedimento que você vai realizar. Tentando relaxar, o sofrimento tende a ser menor. E o contrário também é válido: a força do seu pensamento consegue transformar uma dor simples em algo no limite do insuportável.

                                                                                              Fonte: http://www.minhavida.com.br/

                                                            RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

MENSAGEM DO DIA 29 DE MARÇO.

Mensagens do Mês de Março Dia:                       29
“A força corrige. O livro espírita renova”.                                                       Emmanuel.

                                   “Estudar Kardec e Viver Jesus.”

            “O Centro Espírita é um templo de trabalho educativo e de solidariedade humana”, ou ainda, é a “Universidade da alma.“ Emmanuel.

            “Há algum tempo constituíram-se alguns grupos de especial caráter e cuja multiplicação entusiasticamente desejamos encorajar. São os denominados grupos de ensino.” Allan Kardec.                  

Ensino Espírita:
           
            Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios. Esse curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as idéias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns. Considero esse curso como de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas conseqüências.
                                                                                  ALLAN KARDEC

                                                                          RHEDAM.(rhedam2gmail.com)