Auxiliando Almas a Vencer a Dependência
Química.
O alcoolismo é um falência dramática
do homem. O alcoolista é um ser com livre-arbítrio, que não reúne, ainda
reserva Moraes para não se deixar escravizar pelo vício.
Considerando que todas as criaturas
humanas são espíritos em busca da evolução, há diversas tentações colocadas à
sua frente por uma sociedade ainda atrasada, pela qual somos todos
responsáveis.
“O homem nunca está só, física ou espiritualmente; fixado no vício, terá
permanente companhia de encarnados ou desencarnados sintonizados com ele. Nesse
caso, mesmo quando não esteja propenso a beber, o acoólatra será a isso levado,
por “amigos de bar” ou, o que é pior, por espíritos infelizes que fazem dele
seu instrumento de satisfação do vício”. (Eurípes Küll, Tóxico: Duas Viagens).
Abrimos espaço aqui para ouvir o
Espírito de André \Luiz, em “nos Domínios da Mediunidade”, capítulo 15,
descrevendo o que observou em um restaurante:
“Junto de fumantes e bebedouros inveterados, criaturas desencarnadas de
tristes afeições de demoravam expectantes. Algumas sorviam a s baforadas de
fumo arremessadas ao ar, ainda aquecidas pelo calor dos pulmões que as
expulsam, nisso encontrando alegria e alimento, outras aspiravam o hálito de
alcoólatras impenitentes”.
Fonte: Livro APOIO FRATERNO - Edson
Luis dos Santos Cardozo e Autores Diversos - 3ª edição - Grupo Espírita Seara
Do Mestre - Santo Ângelo, RS - Julho 2010.
RHEDAM. (mzgcar@gmail.com)
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