KARDEC
E CHICO I.
Não é sem profunda reverência que tocamos num livro de
Allan Kardec... Por mecanismos que não sabemos precisas, principalmente se
compulsamos a Revista Espírita, vemos por uma espécie de visão intuitiva, as
grandes lutas do codificador.
Era o “século das luzes”. Paris extasiava-se ante a
gloria de seus próprios filhos. A ciência alcançava apogeu e o mundo se
inclinava, reverente.
A religião dominante, cada vez mais, tinha suas bases
minadas pelos conceitos materialistas, incapazes de esboçar qualquer reação que
reconduzisse o imenso rebanho ao aprisco da fé.
Mas quando tudo deixava entrever o caos moral, eis que,
nos iluminados salões da majestosa capital francesa, as mesas começaram a “
dançar”.. era uma nova atração para os que já se haviam desgastados nas festas
da aristocracia.
As mesas “bailavam”, flutuavam e davam singulares
pabcadas, enquanto os curiosos não conseguiam transpor as fronteiras da hilariedade.
Fonte: - “CHICO XAVIER Por Ele
Mesmo. – Autores Diversos, - 1 ª. edição, - Editora Martin Claret Ltda, - São
Paulo, SP, - Outubro de 1994.
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