Powered By Blogger

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

- VULTOS DO ESPIRITISMO. - "SIR". ARTHUR CONAN DOYLE.

               “SIR” ARTHUR CONAN DOYLE.

    Nascido em Edimburgo, Inglaterra, a 22 de maio de 1859 e desencarnado em Cowborough (Sussex), no mesmo país, no dia 07 de julho de 1930.
      Dada projeção do seu nome em todo o mundo. Arthur Conan Doyle tornou-se um dos mais renomados espíritas do século XX, devendo-se a ele apreciável parcela de penetração que o Espiritismo alcançou em muitos países de fala inglesa, principalmente nos anos que se seguiram à grande catástrofe que foi a I grande guerra de 1914/18.
      Muito pouco se sabe sobre a sua ascendência, entretanto, seu avô era o famoso caricaturista John Doyle. Seu pai, Charles Doyle, era um artista, possivelmente “Sir” Francis Hasting Charles Doyle, poeta nascido no Condado de York, e em 1810 e desencarnado em 1888.
       Falemos agora de “Sir” Arthur Conan Doyle espírita. Nos últimos anos do século passado, grandes médiuns ingleses, norte-americanos e de outros países haviam chamado a atenção de figuras de renome do mundo científico inglês. Os fenômenos eram patentes em toda parte. Era o advento do novo espiritualismo, provando polêmicas, controvérsias, críticas e entusiasmos. Em 1882 foi fundada a “S. P. R.” (Sociedade de Pesquisas psíquicas), da qual grandes vultos da ciência se tornaram associados.
        No dia 02 de julho de 1887, a revista inglesa “Light”, publicou a celebre carta de Conan Doyle, dirigida ao seu diretor delineando as razões da sua conversão ao Espiritismo. Essa mesma carta foi reproduzida na edição de 27 de agosto de 927, da mesma revista. O conhecido pioneiro espírita brasileiro Cairbar Schutel, também publicou sua tradução, na edição de 15 de julho de 1929, da “Revista Internacional de Espiritismo”.  Nessa carta ele manifesta a sua profunda compreensão dos postulados da Terceira Revelação, e essa confissão de fé espírita representa valioso documento da História do Espiritismo.

           São também de sua autoria as obras “Histórias do Espiritismo” e “A Nova Revelação”, ambas já vertidas para o português, e “Mensagem Vital” e “Memórias e Aventuras”.
           A sua conversão definitiva para o Espiritismo concretizou-se em sua plenitude quando leu a obra “A Personalidade Humana”, de Fredirich Myers, obra essa que teve o mérito de receber dele os mais francos encômios.

           (Dados parciais extraídos do livro Personagens do espiritismo - Edições FEESP - 1 a. Edição -1982.

                     Fonte: Revista Internacional de Espiritismo - No. 10. - Novembro/1983.


                                                            RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

Nenhum comentário:

Postar um comentário