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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A ARTE DE VIVER COM... O BEM VIVER. - N. 29.

                                      O BEM VIVER.

  “Eu vim para que tenham vida, e vida em abundância”.
                                               Jesus ( João, 10:10).

              O ato de viver, ou seja a vida, é um conjunto de propriedades e qualidades, que mantém em atividade todo o nosso conjunto orgânico, desde o metabolismo, o crescimento, os estímulos, as reações que sofremos, a reprodução para a continuação da espécie e a adaptação ao meio em que vivemos. Está é a vida material.

               Mas, na expressão acima, o Mestre declara a vida verdadeira, a vida do Espírito que se aloja nesse corpo formado por células vivas que o conduzem por mais uma experiência terrena.

                A vida que Ele declara é a vida evolutiva do ser, o crescimento pelo aprendizado e pela integração pessoal em benefício dos outros, através do amor, da caridade e do perdão para com aqueles que muitas vezes nos prejudicam, que nada mais são que os instrumentos vivos desse laboratório existencial chamado vida. .

                 É a vida do respeito pelo ser nosso igual que tem seus direitos e suas obrigações para conosco, como também devemos ter para com eles. Isso, vem desde o princípio dos Ciclos da Evolução Humana, ora somos devedores, ora credores até alcançarmos a verdadeira realização.

                Mas, o ensinamento do Mestre é que sejamos o menor entre todos os seres, mas, o maior servidor anônimo, que faz e passa sem alardes deixando rastros de luz pela ação amorosa da caridade, tornando-nos um exemplo vivo dos seus ensinamentos.

                 Eis aí o grande dilema para ser esclarecido por nós. Viver uma vida de deleites profanos como fazem a maioria da nossa sociedade hioderna, o levar uma vida resignada de aprendizados e esclarecimentos aceitando-a como sendo a exclusiva vontade d’Ele para todos os acontecimentos que presenciamos no nosso dia a dia. Esse grande dilema é saber qual a melhor forma de viver entre “Deus ou entre os Homens”.

               Isso nos expõem diante da grandeza de um ato que deverá ser a pauta principal da nossa passagem por este planeta, a humildade, ela, tal com uma estrela cintilante na abóboda celeste iluminará os nossos passos e seguiremos firmes e fortes até o ponto desejado.

                A luminosidade da sabedoria do homem que aplica os ensinamentos do Mestre em suas constantes ações, habilita-o a um desenvolvimento por menor que seja, porém, necessário para alcançar o seu objetivo primordial.

                Não devemos pensar que por assim vivermos ficaremos isentos de novas expiações e provas, mas sim fortalecidos para aceitarmos e passarmos por todas elas. Desse modo, grandiosa será a nossa recompensa que teremos quando voltarmos a viver na erraticidade e para as nossas vidas futuras.

                                                                                    Dr. Humberto.


                                                                 RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

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