MENSAGEM DE JOANNA DE ÂNGELIS. (DIVALDO P. FRANCO.)
DELINQUENTES
XXVI.
Servindo os humildes e sofredores da Terra, o Mestre sempre
foi benigno e piedoso com os delinqüentes, por compreender-lhes a desdita,
mesmo quando aparentavam felicidade. E o seu mistério se fez marcante nos anos
juvenis ao debater com os doutores da lei em Jerusalém; foi encerrado numa cruz
de punição à delinqüência, entre dois salteadores que se haviam deixar arrastar
pela rapina. À hora da morte, no entanto, sua figura excelsa e pura entre eles
honrava-os, como se assim desejasse dizer-nos, sem enunciados verbais, sobre a
necessidade de usarmos nossa piedade em relação àqueles que, imprudentes ou
enlouquecidos, deliram com os crimes do presente, amando-os assim mesmo sem qualquer
indagação ou acrimônia.
Fonte:
Dimensões da Verdade -
Joanna de Ângelis - D. P. Franco, - 2º. Edição - Livraria Espírita Alvorada
Editora - Salvador BA - 1977.
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