EVANGELHO SEGUNDO
O ESPIRITISMO.
CAPÍTULO XI.
AMAR O PRÓXIMO
COMO A SI MESMO.
DAÍ A CESAR O QUE É DE CESAR.
5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para
enredá-lo com as suas próprias palavras. Mandaram então seus discípulos, em
companhia dos herodianos, dizer-lhe: “Mestre, sabemos que és veraz e que
ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que
seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas.” — Dize-nos, pois, qual a
tua opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o
tributo? Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: “Hipócritas, por
que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo.”
— E, tendo-lhe eles apresentado um denário, perguntou Jesus: “De quem são esta imagem
e esta inscrição?” “De César” — responderam eles. Então, observou-lhes Jesus:
“Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” Ouvindo-o falar
dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (Mateus, 22:15 a 22; Marcos, 12:13 a 17.)
Fonte: O
Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131
a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.
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