CAPÍTULO XI.
AMAR O PRÓXIMO
COMO A SI MESMO.
7. Esta sentença: “Dai a César o que é de César”, não deve,
entretanto, ser entendida de modo restritivo e absoluto. Como em todos os ensinos
de Jesus, há nela um princípio geral, resumido sob forma prática e usual e
deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é conseqüente daquele,
segundo o qual devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros
procedam para conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa
causar a outrem, toda postergação de seus interesses. Prescreve o respeito aos
direitos de cada um, como cada um deseja que se respeitem os seus. Estende-se
mesmo aos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade,
tanto quanto para com os indivíduos em geral.
Fonte: O
Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec – Tradução Guillon Ribeiro – 131
a. Edição - Editora FEB – Rio de Janeiro, RJ – janeiro 2013.
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