A CARNE
DOS ANIMAIS.
Escreveu certa vez um espírito
esclarecido: “O lombo de porco ou o bife de vitela, temperados com sal e
pimenta, não nos situam muito longe de nossos antepassados, os tamoios e os
caiapós, que se devoram uns aos outros”. (Irmão X – Treino para a morte, F. C.
Xavier.)
Assim é na realidade, pelo menos
quanto aos animais de sangue quente, isto é, os mamíferos, inclusive as aves.
Quem já teve a oportunidade de
assistir ao abate de animais para a alimentação humana, pode observar a
angústia de que são tomados no momento da morte. Essa angústia se lhes grava no
perispírito e do perispírito é impressa na carne, em forma de fluidos negros e
pesados. Ao ingerir a carne, o homem ingere também uma dose desses fluidos
viscosos produzidos pelo sofrimento, os quais vão localizar-se no perispírito
humano. Daí se origina uma série de perturbações orgânicas, de todos os graus,
cuja causa a ciência ainda não soube explicar. Além disso, esses fluidos negros
e animalizados tornam o perispírito humano mais denso, por se terem agarrado a
ele; e dificultam a vida espiritual, porque depois de desencarnar, o espírito
humano tem de sofrer longo processo reparatório para se livrar deles.
Por isso ensina-nos o espírito que
se assina Irmão X, em sua magnífica mensagem Treino para a Morte, dada pelo médium
F. C. Xavier: “ Comece a renovação de seus costumes pelo prato de cada dia.
Diminua gradativamente a volúpia de comer carne dos animais. O cemitério na
barriga é um grande tormento, depois da grande transição”.
Fonte: Livro O
Espiritismo aplicado - Eliseu Rigonatti - 1a. Edição- Editora
Pensamento - São Paulo, SP.
RHEDAM. (mzgcar@mail.com)
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