Mensagens do Mês de Setembro Dia: 22
“Entretanto, ponderemos: Se já
fôssemos tão humildes, que conseguíssemos atribuir unicamente a Deus a autoria
e a posse dos bens de que sejamos depositários e instrumentos na vida,
reservando para nós simplesmente o privilégio do dever retamente cumprido.”
ALBINO TEIXEIRA.
AMARGURA.
“Tendo cuidado de que
ninguém se prive da graça de Deus e de que nenhuma raiz de amargura, brotando,
vos perturbe, e por ela muitos se contaminem”. – Paulo. (Hebreus, 12:15)
Para bem servir ao Senhor, não é
razoável marchemos ao longo do trabalho honroso à maneira de cooperadores
lacrimosos e descontentes.
A mágoa, muitas vezes, traduz
desconfiança e deslealdade.
O coração operoso e confiante nunca
perde o otimismo, colocando-se, antes de tudo, à frente do Infinito e da Eternidade.
A dificuldades e problemas?
Prossigamos em serviço e o Mestre
Divino oferecer-nos-á a solução.
Há sombras?
Lembremo-nos de que não existem
nuvens eternas, porque o Centro da Criação é luz imperecível.
Há quedas?
Estejamos convictos de que o reerguimento
não se fará esperar.
O dever do trabalhador é continuar
com a tarefa que lhe foi conferida, tanto quanto a obrigação do servo fiel é
marchar na realização do programa de quem lhe concedeu a bênção do serviço
edificante.
Tenhamos em mente que, em favor do
êxito geral de nosso esforço, é imprescindível o incessante combate às raízes
de amargura no coração. SE brotarem livremente, serão venenosos arbustos,
prejudicado a movimentação dos interesses coletivos de elevação e paz.
Guardemos reflexão e prudência, mas
destruamos a amargura injustificável, para que perturbemos a obra do Mestre e
para que os nossos amados não se privem da graça de Deus.
Fonte: Livro
“VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANCISCO C. XAVIER - 10 º. Edição
- Editora FEB - Rio de Janeiro – 1982.
Nenhum comentário:
Postar um comentário