SEGUNDA PARTE.
DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS.
CAPÍTULO III.
MANIFESTAÇÕES INTELIGENTES.
66. Para que a manifestação seja inteligente, não é necessário que seja eloqüente, espirituosa ou sábia; basta que prove um ato livre e voluntário, exprimindo uma intenção ou respondendo a um pensamento. Seguramente, quando se vê um cata vento agitado pelo vento, se está bem certo de que ele não obedece senão a um impulso mecânico; mas se reconhece, nos movimentos do cata vento, sinais intencionais, se ele vira á direita ou à esquerda, rápido ou com lentidão ao comando, seria forçoso admitir não que o cata vento é inteligente, mas que obedece a uma inteligência. Foi ao que se chegou pela mesa.
Fonte, “Livro dos Médiuns“, Allan Kardec, no Capítulo IV. da 18º. edição, abril de 1991, páginas 57 e 58, do Instituto de Difusão Espírita de Araras, SP.
RHEDAM.(rrhedam@gmail.com)
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