INCONTINÊNCIA
SEXUAL E DOENÇAS.
“A Medicina inventará
mil modos de auxiliar o corpo atingido em seu equilíbrio interno; por essa
tarefa edificante, ela nos merecerá sempre sincera admiração e fervente amor;
entretanto, compete a nós outros praticar a medicina da alma, que ampare o
espírito enleado nas sombras...”
ANDRÉ
LUIZ. – (NO MUNDO MAIOR. Cap. XI)
As enfermidades fazem parte dos
elementos necessários à evolução dos Espíritos da Terra – ainda planeta de
provas e expiações. Podemos adquirir doenças que têm como causas as faltas
praticadas em vidas passadas ou foram por nós adquiridas na atual existência,
mediante nosso livre-arbítrio.
De uma forma ou de outra, temos,
portanto, como exemplo, as doenças venéreas, que são, obviamente, transmitidas
pelo ato sexual, embora não sejam fruto unicamente da relação sexual,
propriamente dita, entre parceiros heterossexuais e homossexuais, mas também
pelas carícias íntimas, como o beijo e as relações transsexuais.
Na atualidade, apesar do grande
avanço das ciências médicas, dos medicamentos eficazes, dos médicos
especializados e da assistência hospitalar, as doenças transmitidas pelo ato
sexual estão em crescimento gradativo, a cada ano que passa. Os pesquisadores
acreditam que este fato se deve a uma maior liberdade sexual, que ocorre em
virtude da liberação dos costumes, do uso indiscriminado dos contraceptivos e
pela troca freqüente de parceiros. Dentre estas, temos as manifestações
poligâmicas viciando o instinto sexual, lesando fatalmente as criaturas
humanas, provocando inevitáveis enfermidades que atingem, de uma forma ou de
outra, os campos físicos, moral, psíquico e espiritual.
Dentre as enfermidades que avassalam
a vida orgânica, as doenças veneras são, apesar de tudo, menos danosas para as
criaturas que as sofrem, se as compararmos às conseqüências desagradáveis e
tormentosas das enfermidades na organização espiritual.
WALTER
BARCELOS.
Fonte: Livro “SEXO E EVOLUÇÃO” - Walter Barcelos - 4a. Edição -
Editora FEB. - Rio de Janeiro, RJ. Setembro/1995.
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