VIDA
E OBRA DE BEZERRA DE MENEZES.
42 º. Parte. – “Mais
tarde, em 1873, aquele Espírito de escol, reunindo novos elementos, fundou a
Sociedade “Deus, Cristo e Caridade”, título que só por si é a síntese da
Doutrina Espírita.
“Inúmeros foram os prodígios! A misericórdia divina
jamais teve limites; era incessante. Todos quantos tinham a dita de assistir a
um trabalho daquela Sociedade se impunham a si mesmo a obrigação moral de
inabalável conversão. Os acontecimentos que ali se deram produziram ruído em
torno dos espíritas e provocaram a ira dos representantes do mal. Então a
marcha vertiginosa que levava a Sociedade atraiu a atenção dos inimigos de
Jesus, que cerraram fileiras e juraram destruir aquele templo sagrado. E foram
de tal ordem os ataques dirigidos contra o reduto, que o vendaval dos erros
acabou por destruí-lo.
“Ah! Sempre as fraquezas humanas! Sempre e sempre o
egoísmo, a vaidade e o orgulho! Foram essas as portas por onde, esquecendo-se
os defensores de fechá-las, tiveram entrada franca e triunfal os inimigos do
Bem.”
.............................................................................................................................................
Fonte: - Livro “VIDA E OBRA DE BEZERRA DE MENEZES” - SILVIO BRITO SOARES – 4 ª. Edição – Editora
FEB. – Rio de Janeiro, RJ. – Agosto de 1978.
Nenhum comentário:
Postar um comentário