AUTORIDADE DOS PAIS ESPÍRITAS.
“Instinto a solta na infância para o desequilíbrio.”
Emmanuel – Livro: “Família”. – Lição Infância.
Toda vez que houver inversão de valores, criar-se-á uma situação de prejuízo para os envolvidos.
Pais, ao obedecerem aos caprichos dos filhos, para não contrariá-los, acabam por frustrarem-se, criando nos mesmos a ilusão de felicidades, que a vida lhes dará.
E os pais espíritas? Devem exercer sua autoridade?
A chave do uso da autoridade sem autoritarismo reside no equilíbrio de sua aplicação.
DISCIPLINA.
No Antigo Testamento, em “Provérbios”, encontramos um sábia exortação: “Quem poupa a vara, odeia seu filho; que o ama, castiga-o na hora”.
Obviamente, não devemos entender a vara como símbolo de violência, mas sim, como nosso companheiro Walter Barcelos em A corrigenda dos filhos, “a vara, segundo o evangelho, deve ser: a disciplina, a energia, a vigilância, a análise das más tendências, seguida de agentes reparadores, a orientação evangelizada, a palavra amorosa e firme nas decisões, o sim e o não no momento certo, a ordem paterna que leve ao cumprimento dos deveres”.
Tanto o abuso quanto a falta de autoridade geram situações equivocadas, desaguando na insatisfação dos filhos ou dos pais.
Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” – Autor Joamar Zanelini Nazareth. – 3ª. Edição. – Minas Editora. – Araguari, MG. – 2000.
RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
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