CARNAVAL
...” A delinqüência abraçava o vício, urdindo as agressões, em cujas malhas se enredavam as vítimas espontâneas, que se deixavam espoliar.
As mentes, em torpe comércio de interesses subalternos, haviam produzidos uma psicosfera pestilenta, na qual se nutriam vibrações psíquicos, forma pensamentos de mistura com Entidades perversas, viciadas e dependentes, em espetáculo pandemônio, deprimente.
As duas populações - a física e a espiritual, em perfeita sintonia - misturavam-se, sustentando-se, disputando mais largas concessões em simbiose psíquica...
Não obstante, como sempre ocorre em situações desta natureza, equipes operosas de trabalhadores espirituais em serviços de emergência, revezam-se, infatigáveis, procurando diminuir o índice de desvarios, de suicídios a breve e a largo prazo pelas conexões que então se estabeleciam, para defender os incautos, menos maliciosos, enfim, socorrer a grande mole em desequilíbrio ou pronta para sofrer-lhe o impacto”.
Fonte: Livro “Nas Fronteiras da Loucura”, - Espírito Manoel Philomeno de Miranda, - Médium Divaldo Pereira Franco. - Livraria Espírita Alvorada Editora. - Salvador. BA.
RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
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