SOBRE O PASSE
- O tempo que se deve gastar para a
aplicação de um passe magnético deve ser mais ou menos o mesmo que utilizamos
para fazer uma prece, o “Pai Nosso”.
Esta foi a resposta dada por Chico a
uma interpelação feita pelo confrade Dr. Olavo Escobar.
E eu, preocupado com certos ângulos
do assunto, procurei-o, igualmente expondo-lhe minha dúvidas
- Chico, não entendendo as razões de
determinadas explicações de alguns confrades que dividem o passe em “passe
magnético”, passes espirituais” e outras modalidades desse tratamento fluídico.
Ouvindo-me, atencioso, explicou:
- quando estender as mãos sobre a
cabeça do paciente, movimentando-as de alto a baixo, não precisa se preocupar.
O que for preciso os espíritos farão.
Retorno o Chico o seu trabalho de
autografar, de pé, os livros que lhe eram apresentados, eu, então, lembrei-me
do que Alexandre havia dito a André Luiz (Missionários da Luz, Capítulo 19),
quando este lhe indagou se todos, com maior ou menor intensidade, poderiam
prestar o concurso fraterno do passe. Alexandre respondeu-lhe que, revelada a
disposição fiel de cooperar a serviço do próximo, por esse ou aquele
trabalhador, as autoridades do Plano Espiritual designam entidades sábia e
benevolentes que orientam, indiretamente, o neófito, utilizando-lhe a boa
vontade e enriquecendo-lhe o próprio valor...
- É isso mesmo!
Tão breve explicação valeu-me,
todavia, a fim de tranquilizar-me o bastante para não continuar perguntando...
Fonte: Livro “ENCONTROS COM CHICO XAVIER” - autor
CEZAR CARNEIRO DE SOUZA - 1a. Edição. - UBERABA, MG. - 1986.
RHEDAM. (rhedam@gmail.com)
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