Mensagens do Mês de
Agosto Dia: 14.
“Ociosidade: A ociosidade é cruel
inimigo da criatura humana e fator dissolvente que se insinua nas tarefas do bem, nas comunidades que laboram pelo
progresso.”
JOANNA DE ÂNGELIS.
CIÊNCIA
E TEMPERANÇA.
“E à ciência, a temperança; a
temperança, a paciência; à paciência, a piedade”. – (II PEDRO 1:6.)
Quem sabe
precisa ser sóbrio.
Não vale
saber para destruir.
Muita gente,
aos primeiros contactos com a fonte do conhecimento, assume atitudes
contraditórias. Impondo ideias, golpeando aqui acolá, semelhantes expositores
do saber nada mais realizam que a perturbação.
É por isso
que a ciência, em suas expressões diversas, dá mão forte a conflitos ruinosos
ou inúteis em política, filosofia e religião.
Quase todos
os desequilíbrios do mundo se originam da intemperança naqueles que aprenderam
alguma coisa.
Não
esqueçamos. Toda ciência, desde o recanto mais humilde ao mais elevado da
Terra, exige ponderação. O Homem do serviço de higiene precisa de temperança, a
fim de que a sua vassoura não constitua objeto de tropeço, tanto quanto o homem
de governo necessita sobriedade no lançamento das leis, para não conturbar o
espírito de multidão. E não olvidemos que a temperança, para surtir êxito
desejado, não pode eximir-se à paciência, como a paciência, para bem
demonstrar-se, não pode fugir à piedade, que é sempre compreensão e concurso
fraternal.
Se algo
sabes na vida, não te precipites a ensinar como quem tiraniza, menosprezando
conquistas alheias. Examina as situações características de cada um e procura,
primeiramente, entender o irmão de luta.
Saber não é
tudo. É necessário fazer. E para bem fazer, homem algum dispensará a calma e a
serenidade, imprescindíveis ao êxito, nem desdenhará a cooperação, que é a
companheira dileta do amor.
Fonte: Livro
“VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição
- Editora FEB - Rio de Janeiro – 1982.
RHEDAM.
(rhedam@gmail.com)
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