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quinta-feira, 31 de maio de 2012

- ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG: - A ARTE DE VIVER COM... - SEXTA FEIRA.


                                  A ARTE DE VIVER COM...

                                TODOS OS DIAS UMA NOVA MENSAGEM.

                                   ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG.

                                                 SEXTA FEIRA.

1o. - MENSAGEM PARA O DIA.

2o. - MENSAGEM SOBRE “A ARTE DE VIVER COM...”.

3o. - NOTAS ESPIRITUAIS - AUTORES DIVERSOS.

4o. - DIVULGANDO O LIVRO ESPÍRITA.

5o. - ESTUDANDO O LIVRO DOS ESPÍRITOS.

                                                                           RHEDAM.


                                               RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM PARA O DIA 01 DE JUNHO.


Mensagens do Mês de Junho Dia: 01

“Obstáculo. Todo empeço atrapalha. Sem obstáculo, porém, nenhum de nós consegue efetuar a superação das próprias deficiências.”

                  ANDRÉ LUIZ.
                                              
                                                       SERVICINHOS.

            “Antes sede uns para com os outros benignos”. - Paulo. (Efésios, 4:32.

            Grande massa de aprendizes queixa-se, por vezes, da ausência de grandes oportunidades nos serviços do mundo.
            Aqui, é alguém desgostoso por não haver obtido um cargo de alta relevância; ale, é um irmão inquieto porque inda não conseguiu situar o nome na grande imprensa.
            A maioria anda esquecida do valor dos pequenos trabalhos que se traduzem, habitualmente, num gesto de boas maneiras, num sorriso fraterno e consolador... Um copo de água pura, o silêncio ante o mal que não comporta esclarecimentos imediatos, um livro santificante que se dá com amor, uma sentença carinhosa, o transporte de um fardo pequenino, a sugestão do bem, a tolerância em face de uma conversação fastidiosa, os favores gratuitos de alguns vinténs, a dádiva espontânea ainda que humilde, a gentileza natural, constituem serviços de grande valor que raras pessoas tomam à justa consideração.
            Que importa a cegueira de quem recebe? Que poderá significar malevolência das criaturas ingratas, diante do impulso afetivo dos bons corações?Quantas vezes, em outro tempo, fomos igualmente cegos e perversos para com o Cristo, que nos tem dispensado todos os obséquios, grandes e pequenos?
            Não te mortifiques pela obtenção do ensejo de aparecer nos cartazes enormes do mundo. Isso pode traduzir muita dificuldade e perturbação para teu espírito, agora ou depois.
            Sê benevolente para com aqueles que te rodeiam.
            Não menospreze os servicinhos úteis.
            Neles repousa o bem estar do caminho diário para quantos se congregam na experiência humana.

                                                                       Emmanuel. (Chico Xavier).

Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro - 1982


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- EVENTOS ESPÍRITAS QUE OCORRERAM NO MÊS DE JUNHO.


                                   EVENTOS ESPÍRITAS DE JUNHO.

12/061902 - Nasce em Borebi, SP, Jésus Gonçalves e desencarnou em 16 de fevereiro de 1947, um dos inspiradores das obras e dos trabalhos juntos aos hansenianos.

14/06/1932 - Desencarnou em Turim, Itália, Linda Gazerra. Médium que submeteu-se a pesquisas dos cientistas: César Lombroso, Charles Richet, madame Bison e Henrique Imoda. Nasceu em 26/06/1890.

17/06/1832 - Nasce em Londres, Inglaterra, o sábio, cientista e notável investigador dos fenômenos espíritas: “Sir Willian Crookes. Foi o maior químico da Europa em seu tempo, descobridor do radiômetro, do quarto estado da matéria (radiante).

20/06/1942 - Desencarna o doutor Oscar José Rill de Pithann, abnegado médico que fundou o Hospital espírita de Porto Alegre - RS.

28/06/1972. - No colégio Militar do Rio de Janeiro, RJ, Francisco Candido Xavier responde a perguntas dos alunos. A supervisão dos professores, Coronel Walter Schaefer e Ruy Kremer.

Fonte. Agenda Renascer - 2002 - Editora EME.


                                   RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

- PROBLEMAS DE DROGAS EM SUA FAMÍLIA E AMIGOS? - PROCURE O NAR-ANON. - / - No. 34. - DROGAS- UM DESAFIO PARA OS PAIS. - O QUE OS PAIS NÃO DEVEM FAZER. - JEOMAR ZANELINI NAZARETH.


            EDUCAÇÃO - DROGAS UM DESAFIO PARA OS PAIS.

                                O QUE OS PAIS NÃO DEVEM FAZER;

            - Usar e abusar de drogas líticas – álcool e fumo, tão danosas quanto às outras.
            O péssimo exemplo dos pais que bebem e fumam fica fortemente gravado nas crianças e no adolescentes. Em um depoimento comovente, um jovem declarou que começou seu vício pelo álcool desde cedo, pois iniciou a beber “nos churrascos que a família sempre fazia”. A maior parte dos que se envolvem com drogas ilícitas começou sua incursão na trilha do vício pelo álcool;
            - Exagerar nos riscos de seus filhos caírem na armadilha do vício.
            A maior parte dos jovens não experimentam tóxicos e, dentre aqueles que experimentam, somente uma parte se torna dependente. Ficar exaltado em demasia o problema pode atraí-los a experimentar, já que nessa faze gostam de riscos e desafios;
            - Tirar conclusões apressadas se ouvirem dizer ou suspeitarem que seus tutelados se envolveram com substâncias proibidas.
            Primeiro deve escutar o filho com muita atenção e sondá-los ao consumo, em vez de evitá-lo;
            - Reagir com agressividade e violência.
            Primeiro deve-se orientá-los a não experimentar, mas, se isso ocorrer, reações agressivas só pioram sobremaneira o problema;
            - Falta de disciplina e autoridade na educação.
            Não confundir liberdade com libertinagem, pois nossos protegidos devem ter hora para chegar, limites para as suas vontades, resistência aos conflitos (não tomar remédios a qualquer probleminha) e participar das responsabilidades de casa;
            - Ameaçar interná-lo, expulsá-lo, denunciá-lo ou denunciar seus companheiros.
            Ameaçar não constitui boa medida. Tome medidas até mesmo drásticas, se preciso, mas com equilíbrio e visando resolver a questão;
            - Recriminar-se ou procurar culpados.
            Não perca tempo, culpando a si mesmo ou aos outros. É hora de ação. Devia ter feito melhor mas não fez; vamos concertar, ainda há tempo. Passe a tomar atitudes como as que veremos a seguir no próximo subtítulo.
            Meditemos nas orientações de Allan Kardec. A primeira diz quanto aos filhos causarem desgostos e isso não ser desculpa para os pais terem menos ternura: “Esses desgostos são quase sempre consequência dos maus costumes que os pais deixaram os filhos seguir desde o berço; eles colhem, portanto, o que semearam”, e a segunda quanto à responsabilidade dos pais quando se esforçam por fazer o melhor: “Se uma criança se transviar, apesar dos cuidados dos pais, estes são responsáveis? – Não; mas quanto mais as disposições da criança são más, mais a tarefa é pesada e maior será o mérito se conseguirem desviá-la do mau caminho”.
            Portanto, ora a deficiência moral vem do passado espiritual das nossas crianças e, sendo culpa nossa ou não, devemos o esforço do melhor trabalho educativo (para resgatarmos nossa dívida ou adquirirmos maior mérito), ora vem de nossa ação do hoje (esta encarnação), sendo nossa obrigação dedicar-nos a corrigir as falhas que ocasionaram a problemática.

                        Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Jeomar Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.


                                    RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA. - No. 34. INGENUIDADE INFANTIL. - JOEMAR ZANELINI NAZARETH.


                                                INGENUIDADE INFANTIL.

            Mas, para os pais, o fator mais importante no aspecto da infância são a flexibilidade, a ingenuidade e dependência que os filhos trazem em relação a eles, criando um acesso fundamental por parte dos genitores ao coração desse espírito colocado em suas mãos pela Sabedoria e Providência Divinas.

            Allan Kardec (3) analista a ingenuidade infantil: “... a criancinha, não havendo podido manifestar numa tendência perversa, nos apresenta a imagem da inocência e da candura”.

            Verificamos então as finalidades da ingenuidade: cativar a indulgência dos pais, despertando o instinto de proteção e ternura, conquistando-lhes o amparo, pois a fragilidade dos filhos requer atenções e cuidados.

            A criança é para os pais uma verdadeira caixa de surpresas, onde, por trás da aparente fragilidade, se escondem desejos, gostos, emoções, defeitos, virtudes, vícios, amplos conhecimentos, sentimento desequilibrado, experiências e hábitos diversos. Isto, porém, permanece guardado, mantendo inacessíveis as lembranças, surgindo ao longo dos dias, em forma de tendências e qualidades.

            Desvendamos, assim, a principal finalidade da infância para o espírito: a EDUCAÇÃO.

            Os filhos nesta fase estão mais dóceis e maleáveis às impressões que recebem dos pais; estão aptos a receberem ensinamentos verbais e práticos e estão mais próximos dos exemplos recebidos no lar, onde atuam como uma “chapa fotográfica” muito sensível, captando tudo o que acontece no ambiente doméstico.

            A resposta da Espiritualidade a Kardec (4) resume a utilidade da infância: “O espírito, encarnando-se para aperfeiçoar-se, é mais acessível, durante esse período, às impressões que recebe e que podem ajudar o se adiantamento, para o qual devem contribuir aqueles que estão encarregados de sua educação”.

Bibliografia:
(1) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 379 - Editora EME.
(2) Emmanuel - Religião dos Espíritos - Cap. “Esquecimento e Reencarnação” - Edição FEB.
(3) Allan Kardec - O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. VIII - item 3 - Editora FEB.
(4) Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Questão 383 - Editora FEB.

Fonte: Livro “UM DESAFIO CHAMADO FAMÍLIA” - autor Jeomar Zanelini Nazareth - 3 a. Edição - Minas Editora - Araguari, MG - 2000.



                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- NOTAS ESPIRITUAIS. - DISCIPLINA E FIRMEZA. - BATUÍRA. (CHICO XAVIER.)


                                                  DISCIPLINA E FIRMEZA.

                                                                                                          BATUÍRA.

                        Seja o nosso clima habitual uma fonte de tranqüilidade e a alegria, com a certeza de que a Mão do senhor guia as nossas.
                        Grande é a luta na Terra para que possamos triunfar nas tarefas em que nos achamos comprometidos, mas, se colocamos o ensino vivo evivido de Jesus por dentro de nós, fácil é a vitória.
                        Compreendamos a importância da hora que passa e trabalhemos. No serviço de sempre sustentemos disciplina e firmeza. Estamos reunidos para o bem. Quanto ao mais, respondamos com serviço a todos os desafios da estrada humana.

              Fonte: Livro “MAIS LUZ” - ANTONIO GONÇALVES DA SILVA - BATUÍRA, psicografado por Francisco Cândido Xavier - 4a. Edição - Editora GEEM - São Bernardo do Campo, SP - 1976.


                                   RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM PARA MEDITAR. No. 63. - NÃO SE QUEIXE... - RICHARD SIMONETTI. -



               
- NÃO SE QUEIXE...

                        - Não se queixe dos percalços da existências. As situações difíceis podem impedir que sejamos plenamente felizes, mas seremos se nos empolgarmos com elas.
                        Encare com bom ânimo os problemas de cada, situado-os por experiências necessárias valiosas. Quanto mais azedo o limão, melhor limonada, se usarmos de otimismo – o açúcar da Vida.
                        - Não tente”mudar o Mundo”, impondo sua maneira de ser àqueles que o rodeiam. Só nos é lícito e necessário mudar a nós mesmos, no empenho por superarmos os aspectos negativos de nosso comportamento.
                        - Harmonize suas aspirações com os objetivos da jornada humana, cultivando os valores do Bem. Nada nos induzirá ao desalento se estivermos empenhados em colaborar com Deus na edificação de Seu Reino na Terra.

                        Fonte. Livro “UMA RAZÃO PARA VIVER” - autor RICHARD SIMONETTI. - 18a. Edição. - Editora Gráfica São João ltda. - Bauru, SP. - Agosto de 1995.


                       RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

terça-feira, 29 de maio de 2012

- ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG: - A ARTE DE VIVER COM... - QUINTA FEIRA.


                            A ARTE DE VIVER COM...

                          TODOS OS DIAS UMA NOVA MENSAGEM.

                             ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG.

                                           QUINTA FEIRA.

                 1o. - MENSAGEM PARA O DIA.

                 2o. - PARA MEDITAR COM TEMAS DO ESPIRITISMO
                      - PENSAMENTOS DE AUTORES DIVERSOS.

                 3o. - NOTAS ESPIRITUAIS - AUTORES DIVERSOS.

                 4o. - MENSAGEM SOBRE A CRIANÇA.

                 5o. - DIVULGADO O NAR-ANON.

                                                                                                         RHEDAM.


                                               RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM PARA O DIA 31 DE MAIO.


                                   Mensagens do Mês de Maio Dia: 31

Verifique você: se já consegue dispensar aos outros o tratamento que desejaria receber.”

ANDRÉ LUIZ.

                                                      ORIENTAÇÃO.

            “E procureis viver quietos e tratar dos vossos próprios negócios e trabalhar com vossas próprias mãos, comunga vo-lo temos mandado”. Paulo. (I Tessalonicenses, 4:11.)

            A cada passo, encontramos irmãos ansiosos por orientação nova, nos círculos de aprendizado evangélico.
            Valioso serviços,programas excelentes de espiritualidade superior experimentam grave dilação esperando terminem as súplicas inoportunas e reiteradas daqueles que se descuidam dos compromissos assumidos. Assim nos pronunciamos, diante de quantos se propõem a servir a Jesus sinceramente, porque indiscutivelmente, as diretrizes cristãs permanecem traçadas, de há muito, esperando mãos operosas que as concretizem com firmeza.
            Procure cada discípulo manter o quinhão de paz relativa que o Mestre lhe conferiu, cuide cada qual dos negócios que lhes dizem respeito e trabalhe com as mãos com que nasceu, na conquista de expressões superiores da vida, e construirá elevada residência espiritual para si mesmo.
            Aquele que conserva a harmonia, ao preço do bem infatigável, atende aos desígnios do Senhor no círculo dos compromissos individuais e da família humana; o que cuida dos próprios negócios desincumbe-se retamente das obrigações sociais, sem ser pesado aos interesses alheios, e o que trabalha com as próprias mãos encontra o luminoso caminho da eternidade gloriosa.
            Antes de buscares, pois, qualquer orientação, junto de amigos encarnados ou desencarnados, não te esqueça de verificar se já atendeste a isto.

                                                                       Emmanuel. (Chico Xavier).

Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro - 1982


                                   RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

- EVANGELHO NO LAR. - EVANGELHO E SIMPATIA. - EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)


                                   EVANGELHO E SIMPATIA.

                                                                                  Emmanuel. (CHICO XAVIER.)

            Do apostolado de Jesus, destaca-se a simpatia por alicerce de felicidade humana. A violência não consta da sua técnica de conquistar.
            Ainda hoje, vemos vasta fileira de lidadores do sacerdócio usando, em nome d’Ele, a imposição e a caridade; todavia, o Mestre, invariavelmente, pautou os seus ensinamentos nas mais amplas normas de respeito aos sues contemporâneos. Jamais faltou com o entendimento justo para com as pessoas e as situações. Divino Semeador  sabia que não basta plantar os bons princípios e sim oferecer, antes de tudo, à germinação e ao crescimento.
            Certo, em se tratando de interesse coletivo, Jesus não menoscaba a energia benéfica..

            Exprobra o comercialismo desenfreado que humilha ò Templo, quanto profliga os erros de sua época. Entretanto, diante das criaturas dominadas pelo mal, enche-se de profunda compaixão e tolerância construtiva. Aos enfermos não indagas quanto à causa das aflições que os vergastam, para irritá-los com reclamações. Auxilia-os e cura-os. Os apontamentos que dirige aos pecadores e transviados são recomendações doces e sutis.
            Ao doente curado no Tanque de Betesda, explica despretensioso:
            - “Vai e não reincidas no erro para que te não aconteça o pior”.
            À mulher, apedrejada na praça pública, adverte bondoso:
            - “Vai e não peques mais”.
            Não indica o inferno às vítimas da sombra. Reergue-as, compassivo, e acende-lhe nova luz.
            Compreende os problemas e as lutas de cada um.
            Atrai as crianças a si, compadecidamente, infundindo nova confiança nos corações maternos.
            Sabe que Pedro é frágil, mas não desespera confia nele.
            Contempla o torvo drama do espírito de Judas, no entanto não expulsa.
          Reconhece que a maioria dos beneficiários não se revelam à altura das concessões que solicitam, contudo, não lhes nega assistência.
            Preso, recompõe a orelha de Malco, o soldado.
            À frente de Pilatos e de Ântipas, não pede providências suscetíveis de lançar a discórdia, ainda mesmo a título de preservação da justiça. Longe de impacientar-se com a presença dos malfeitores que também sofreram a crucificação, inclina-se amistosamente para eles e busca entende-los e encorajá-los. À tuba que rodeia com palavrões e cutiladas envia pensamentos de paz e votos de perdão.
            E, ainda além da morte, não foge aos companheiros que fugiram. Materializa-se, diante deles, induzindo-os ao serviço da regeneração humana, com o incentivo de sua presença e de seu amor, até o fim da luta.
            Em todas as passagens do Evangelho, perante o coração humano, sentimos no Senhor o campeão da simpatia, ensinando como sanar o mal e construir o bem. E desde a manjedoura, sob a sua divina inspiração, um novo caminho redentor se abre aos homens, no rumo da paz e da felicidade, com bases no auxílio mútuo e no espírito de serviço, na bondade e na confraternização.

                        (Psicografado pelo médium F. C. Xavier, extraída do “Roteiro”, Editora FEB.).

                        Fonte: Revista Informação. - No. 185. - Abril 1992.


                                         RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

- GOTAS ESPÍRITUAIS. - ESTUDANDO: O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - ALLAN KARDEC. - INTRODUÇÃO 2 - AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA QUINTA PARTE.


                                                           INTRODUÇÃO.

                                                                       2

                                        AUTORIDADE DA DOUTRINA ESPÍRITA.

               CONTROLE UNIVERSAL DOS ENSINAMENTOS DOS ESPÍRITOS.

                                                           QUINTA PARTE.

                        Na posição em que nos encontramos, recebendo as comunicações de cerca de mil Centros Espíritas sérios, espalhados pelos diversos pontos do globo, temos condições de analisar os princípios sobre os quais esta concordância se estabelece. Essa observação é que nos tem guiado até agora, e guiará novos campos que o Espiritismo será chamado explorar. É assim que, ao estudarmos atentamente as comunicações vindas das diversas partes, tanto da França quanto do estrangeiro, reconhecemos, na natureza toda especial das revelações, que há uma tendência para se entrar num novo caminho, e que é chegado o momento de dar um passo à frente. Essas revelações, às vezes feitas com palavras do sentido oculto, muitas vezes passaram despercebidas pelos que as receberam. Muitos outros acreditaram tê-las recebida com exclusividade. Tomadas isoladamente, elas seriam sem valor para nós, apenas a coincidência lhes dá seriedade. Depois, chegado o momento de revê-las à luz da publicidade, cada um se lembrará de ter recebido instruções do mesmo teor. È esse movimento geral que observamos e estudamos, com a assistência de nossos guias espirituais, que nos auxiliam a julgar a oportunidade de fazermos ou não alguma coisa.
                        Este controle Universal é uma garantia apara a unidade futura do Espiritismo e anulará todas as teorias contraditórias. É nele que se encontrará daqui para frente o critério da verdade. O que fez o sucesso da aceitação da Doutrina Espírita, formulada em O Livro dos Espíritos e em O Livro dos Médiuns, foi que, em toda parte, cada um pôde receber diretamente dos Espíritos a confirmação dos ensinamentos que estes lhes livros contêm. Se os Espíritos tivessem vindo de todos os lugares a contradizê-los, estes livros teriam já há muito tempo sofrido o destino de todas as criações fantasiosas. O próprio apoio da imprensa não os salvaria do naufrágio, mas, embora não tendo contado com esse apoio, eles rapidamente abriram seus caminhos e avançaram com segurança. Isso ocorreu porque tiveram o apoio dos Espíritos, cuja boa vontade compensou, em muito, a má vontade dos homens. Assim será com todas as idéias, vindas quer dos Espíritos quer dos homens, que não puderam suportar a prova deste confronto, cujo poder não há quem possa contestar.
                       
                        Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - 3a. Edição - Editora Petit - São Paulo, SP - 2000.




                                        RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- NOTAS ESPIRITUAIS. - INSTRUÇÃO. - EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)


                                               INSTRUÇÃO.

            Já se disse que duas asas conduzirão o homem a presença de Deus.
            Uma chama-se Amor, a outra, Sabedoria.
            Pelo amor, que, acima de tudo, é servido aos semelhantes, a criatura se ilumina e aformoseia por dentro, emitindo, em favor dos outros, o reflexo de suas próprias virtudes; e, pela sabedoria, que começa na aquisição do conhecimento, recolhe a influência dos vanguardeiros do progresso, que lhe comunicam os reflexos da própria grandeza, impelindo-a para o alto.
            Através do amor valorizamo-nos para a vida. Através da sabedoria somos pela vida valorizados.
            Daí o imperativo de marcharem juntas a inteligência e a bondade.
            Bondade que ignora é assim como o poço amigo em plena sombra, a dessedentar o viajor sem ensinar-lhe o caminho. Inteligência que não ama pode ser comparada a valioso poste de aviso, que traça ao peregrino informes de rumo certo, deixando-o sucumbir ao tormento da sede.
            Todos temos necessidade de instrução e amor. Estudar e servir são rotas inevitáveis na obra da elevação. Toda a cultura intelectual é formada em cadeia de gradativa expansão.
            As civilizações sucedem-se, ininterruptas, ao influxo da herança mental.

                                                           *****

            Sócrates refletes nas páginas dos discípulos que lhe comungavam a intimidade, e, ainda hoje, consumimos os elevados pensamentos de que foi o portador.
            Retrata-se Jesus no livro dos apóstolos que lhe dilatam a obra, e temos no Evangelho um espelho cristalino em que o Mestre se reproduz, por divina reflexão, orientando a criatura humana para a constituição do Reino de deus entre criaturas.
            Conhecer e patrocinar a liberação de nós mesmos, colocando-nos a caminho de novos horizontes na vida.
            Corre-nos, pois, o deve de estudar sempre, escolhendo o melhor para que as nossas idéias e exemplos reflitam as idéias e os exemplos dos paladinos da luz.

                                               Emmanuel. (Chico Xavier) - Pensamento e Vida - FEB.


                                  RHEDAM. (rhedam@gmail.com)

- ARQUIVOS ESPIRITUAIS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. - No. 2. - HERMÍNIO C. MIRANDA.


                ARQUIVOS ESPIRITUAIS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.

            Continuando com a transcrição da magnífica exposição do autor Hermínio C. Miranda, do capítulo um, do seu livro “REENCARNAÇÃO E IMORTALIDADE”, da Editora FEB, denominado de “ARQUIVOS ESPIRITUAIS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.

            Hermínio C. Miranda, nos elucida brilhantemente dizendo:
            - Chegou, afinal, o momento em que a terra brasileira deveria adquirir maioridade política. O país estava maduro e a opressão se tornará insuportável. Era grande a miséria do povo, esmagado ao peso de impostos desumanos, numa terra em que tanta riqueza podia dar para todos. A fim de lançar a trágica semente, a ser regadas com sangue e lágrimas muitas, é convocado o espírito valoroso de um antigo inquisidor arrependido e desejoso de resgatar suas faltas. Esse homem foi Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, líder de um grupo de intelectuais que, reunidos em Vila Rica, atual Ouro Preto, sonharam com a libertação do Brasil, não só dos laços políticos que o prendiam à Corte Portuguesa, mas de suas dores e angústias, de sua pobreza no meio da opulência, da tristeza de seu povo na imensa paisagem de belezas indescritíveis. O movimento aparentemente fracassou, com a “liquidação” dos sonhadores pela denúncia de Silvério dos Reis. Tiradentes, enforcado e esquartejado, regressou à pátria espiritual redimido, não antes de passar pela minuciosa devassa inquisitorial que em tempos passados ele dirigia, sentado na cadeira imponente de inquisidor.
            Ismael recebe-o de braços abertos, declarando que ele acabará de redimir suas antigas faltas e que passaria a ser “um símbolo para a posteridade, com o seu heroísmo resignado nos sofrimentos purificadores”. Qual novo gênio - diz-lhe Ismael - surge para espargir bênçãos sobre a Terra do Cruzeiro em todos os séculos do seu futuro”.
            É por isso que, vimos nos cartazes comemorativos do Sesquicentenário da Independência a frase que a intuição ditou: “Tudo começou com ele...” E continua com ele, poderíamos acrescentar.
            Para o crescimento da jovem nação, tudo é aproveitado sabiamente pelo atento mundo espiritual. Quando Napoleão invade Portugal, por intermédio de Junot, D. João VI traz, na fuga para o Brasil, preciosos impulsos políticos, culturais e econômicos. Ainda na Bahia, abre os portos brasileiros ao comércio mundial. No Rio, mais tarde, fundaria a Escola de Medicina, o Real Teatro São João, o Banco do Brasil. Organizam-se instituições que se tornariam respeitáveis e tradicionais, como a Academia da Marinha, o conselho Militar, a Biblioteca Real. Com D. João veio também à imprensa e, portanto, o livro, terreno fértil onde tanta sementeira é realizada. Até mesmo esboços de indústrias, hoje poderosas, como a siderurgia, surgiram naqueles recuados tempos.
            Mas D. João VI tinha que retornar a Europa, porque assim o exigia a inquietação dos súditos portugueses. E voltou, embora muito a contragosto. Deixou seu filho Pedro no Brasil, para viver missão histórica das mais importantes, que a sua acuidade política pressentiu claramente. Chegou mesmo a aconselhar ao filho que, se surgisse, como esperava qualquer movimento separatista, ele, Pedro, tomasse logo a coroa para si, evitando que o país caísse em mãos de aventureiros.
            Os trabalhadores invisíveis reconhecem as fraquezas do jovem regente, mas se utilizam prudentemente do lado positivo da sua personalidade ainda imatura. Para contrabalançar muitas de suas imprudências, está ao lado do Príncipe a figura serena de Leopoldina, a quem o autor espiritual do livro dedica às expressões de maior carinho e grande admiração, dado que foi “trazida ao Brasil de acordo com as determinações do mundo invisível, para colaborar na realização dos elevados projetos de Ismael e dos seus mensageiros”. “Somente o seu coração doce e submisso - prossegue Humberto - poderia suportar resignadamente as estroinices do esposo, em um dos períodos mais delicados da sua vida, sem provocar escândalos que acarretariam atraso na marcha dos acontecimentos previstos”.
            O texto evidencia que Leopoldina foi o poder moderador, arauto do mundo espiritual junto ao Príncipe. Amou o Brasil à primeira vista e a Historia registra, fielmente, o seu admirável trabalho em favor da Independência. Dá testemunho disso o grande José Bonifácio de Andrade e silva, o Patriarca. O momento era de extrema tensão e fortes paixões estavam desatadas. Para as tropas portuguesas aqui residentes, aqueles que a História consagrou como heróis da Independência eram simples rebeldes, inclusive o Senhor Regente. No mundo invisível, Tiradentes trabalha ativamente. A certa altura, consulta Ismael sobre senão teria chegado o momento decisivo. Sentia que era preciso aproveitar a exaltação patriótica dos ânimos. “As possibilidades estão dispersas, mas poderíamos reunir todas as forças, para o fim de derrubar as últimas muralhas que se opõem à liberdade da Pátria do Evangelho”, diz ele.
            Ismael aconselha a prudência e moderação, assegurando, não obstante, que a libertação do Brasil não vinha longe. Achava ele que era preciso “difundir a educação individual e coletiva, dentro das nossas possibilidades, formando os espíritos antes das obras”. Além do mais, era preciso servir-se da autoridade do Príncipe - elemento de que dispunha o mundo espiritual. Para isso, D. Pedro seria envolvido nas “claridades fraternas da nossa assistência espiritual. Povoemos suas noites de sonhos de amor à liberdade, desenvolvendo-lhe no espírito as noções da solidariedade humana”.
             A independência tinha que ser obtida sem sangue. A 9 de janeiro, já no ano da emancipação, “D. Pedro, diante da massa de povo, sente a assistência espiritual dos companheiros de Ismael, que o incitam a completar a obra da emancipação política da Pátria do Evangelho, recordando-lhe, simultaneamente, as palavras do pai no instante das despedidas”. Foi assim o dia do “Fico”.
            Houve depois um momento de extrema tensão, a 11 de janeiro, quando as tropas fiéis à Corte Portuguesa passaram a considerar a próprio D. Pedro como rebelde, desobediente á ordem de regressar à Europa. O povo brasileiro juntou-se aos soldados que apoiavam D. Pedro, dispositivos a enfrentar os portugueses no Campo de Santana. A inflação é grande no mundo espiritual. Ismael mais uma vez interfere e, “sem um tiro, o chefe português obedeceu, com humildade, à intimação do Príncipe D. Pedro, capitulando a 13 de janeiro e retirando-se com as suas tropas para a outra margem da Guanabara, até que pudesse regressar com elas para Lisboa”.
            Há lutas, porém, inevitáveis, na Bahia. Num desses episódios dolorosos, sacrificou-se a valorosa e querida Joana de Angélica, que hoje, do mundo espiritual, derrama sobre todos nós a ternura do seu coração afetuoso em mensagens repassadas de amor ao Mestre.
            Nesse ínterim, o centro nevrálgico do movimento desloca-se para São Paulo, onde também se reúnem os trabalhadores invisíveis, no Colégio Piratininga, sob a direção de Ismael. Ultimavam-se as providências para formalizar a separação. Entende Ismael que a independência do Brasil já se encontrava definitivamente proclamada, e que desde 1808 “ninguém lhe podia negar ou retirar essa liberdade”. Mas eram precisos um gesto heroico e uma data. Tiradentes é mais uma vez chamado à ação direta, com a incumbência de acompanhar D. Pedro no seu regresso ao Rio. De São Paulo devia partir o brado libertador. “O grito da emancipação - diz Ismael - partiu das montanhas e deverá encontrar aqui o seu eco realizador”.
            Em seguida a vasta assembleia entra em prece “pelo bem do Brasil”.
             Tiradentes segue atentamente a figura do Príncipe, até o ponto em que “ele deixa escapar o grito de “Independência ou Morte”, sem suspeitar de que era dócil instrumento de um emissário invisível, que velava pela grandeza da pátria”.
            “Eis pó que - prossegue Humberto - o 7 de setembro, com escassos comentários da história oficial que considerava a independência já realizadas nas proclamações de 1o. De agosto de 1822, passou a memória da nacionalidade inteira. Como o Dia da pátria e data inolvidável da sua liberdade. Esse fato, despercebido da maioria dos estudiosos, representa a adesão intuitiva do povo aos elevados desígnios do mundo espiritual”.
            Era, pois, o toque pessoal de Tiradentes na formalização da Independência do Brasil.

            Aqui finda a segunda parte do trabalho do Hermínio C. Miranda, da filosofia da História do Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho.

          Fonte: Livro “REENCARNAÇÃO E IMORTALIDADE” - Autor Hermínio C. Miranda - 1 a. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro, RJ - 1976..


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segunda-feira, 28 de maio de 2012

- ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG: - A ARTE DE VIVER BEM COM... - QUARTA FEIRA.


                   A ARTE DE VIVER BEM COM...

                          TODOS OS DIAS UMA NOVA MENSAGEM.

                             ESQUEMA DE DIVULGAÇÃO DO BLOG.

                                          QUARTA FEIRA.

1o. - MENSAGEM PARA O DIA.

2o. - HISTÓRIA DO ESPIRITISMO.

3o. - NOTAS ESPIRITUAIS - AUTORES DIVERSOS.

4o. - GOTAS EVANGÉLICAS.
      - ESTUDANDO O EVAGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.

5o. - EVANGELHO NO LAR - CAPANHA DE DIVULGAÇÃO.

                                                                                                             RHEDAM.


                                               RHEDAM.(rhedam@gmail.com)

- MENSAGEM PARA O DIA 30 DE MAIO.


                                          Mensagens do Mês de Maio Dia: 30

"Solidariedade e cooperação, entendimento e concórdia, amor a deslocar-se da teoria para erguer-se na vida prática."

                                                                  EMMANUEL. (CHICO XAVIER.)

                                                           FACCIOSISMO.

            “ Mas se tendes amarga inveja e sentimento faccioso, em vosso coração, não vos glorieis nem mintais contra a verdade”. - (TIAGO, 3:14.)

            Toda escola religiosa apresenta valores inconfundíveis ao homem de boa vontade.
            No obstante os abusos do sacerdócio, a exploração inferior do elemento humano e as fantasias do culto exterior, o coração sincero beneficiar-se-á amplamente, na fonte da fé, iluminando-se para encontrar a Consciência Divina em si mesmo.
            Mas, em todo o instituto religioso, propriamente humano, há que evitar um perigo - o sentimento faccioso, que adia, indefinidamente, as mais sublimes edificações espirituais.
            Católicos, protestantes, espiritistas, todos eles se movimentam, ameaçados pelo monstro da separação, como se o pensamento religioso traduzisse fermento da discórdia.
            Infelizmente, é muito grande o número de orientadores encarnados que se deixam dominar por suas garras perturbadoras. Espessos obstáculos impedem a visão da maioria.
            Querem todos que Deus lhes pertença, mas não cogitam de pertencer a Deus.
            Que todo aprendiz do Cristo esteja preparado a resistir ao mal; é imprescindível, porém, que compreenda a paternidade divina por sagrada herança de todas as criaturas, reconhecendo que, na Casa do Pai, a única diferença entre os homens é a que se mede pelo esforço nobre de cada um.

                                                                       Emmanuel. (Chico Xavier).

               Fonte: Livro “VINHA DE LUZ” - EMMANUEL - Psicografado Por FRANSCICO C. XAVIER - 10º. Edição - Editora FEB - Rio de Janeiro - 1982


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- MENSAGEM PARA A UNIFICAÇÃO DO ESPIRITISMO. - O CONHECIMENTO. - Dr. HUMBERTO, (Dr. Carlos.)


                  AS BASES DA UNIFICAÇÃO DO ESPIRITISMO.


                                              O CONHECIMENTO.

                          Como Unificar a Doutrina Espírita?
                        Essa pergunta, devemos nos fazer constantemente. Por quê? Com o passar dos anos e os estudos que realizamos, vamos adquirindo conhecimentos, ficamos Espíritas ilustrados intelectualmente, em muitos casos mudamos até a entonação da nossa vós para falar do Espiritismo, pensamos que isso se faz necessário para auxiliarmos as pessoas que nos ouvem despertarem para os princípios da Doutrina.
                          Alcançamos os resultados esperados? Muitas vezes não.
                        Pensamos os irmãos inferiores estão trabalhando para que a Unificação não se realize. Só isso, não é verdade. Na maioria das vezes os nossos hábitos com relação à Doutrina, nos deixam presunçosos ao invés de sermos realistas.
                      Como assim? Perguntamos-nos. Em seguida nos vêm à resposta, nós instruímos os confrades, mas, não praticamos os ensinamentos doutrinários que recebemos. Muitas vezes, atrapalhamos a Espiritualidade Superior por falta de nossa capacidade de observar atentamente o que se passa em nossas Casas Espíritas.
                        Atrapalhamos quando criticamos irmãos que desejam fazer o bem e quem sabem, não possuem os parcos conhecimentos que possuímos, ou fazem como lhe ensinaram, esse é o modo que praticam, nesses casos falta-nos a humildade de reconhecermos os seus limites para com os conhecimentos das Obras Básicas da Doutrina.
                     O Médium, o dirigente e os colaboradores precisam estudar sempre os Livros da Codificação, e, principalmente “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”, das questões de número 96 a 113. Desse modo, seremos orientados sobre as diferentes ordens dos Espíritos, e da Escala em que eles (Espíritos encarnados) se encontram conforme a sua evolução.
                  O Conhecimento do Espiritismo nos abre os olhos e aprimora o nosso ser para nos conhecermos melhor e nos transformarmos em nossa vida íntima. Isso começa a ocorrer quando resignadamente procuramos compreender melhor os irmãos que preceituam os seus conhecimentos dos ensinados por Kardec, de modo diferente.
                        Caberá sempre ao mais instruído se aproximar daquele que possui menor conhecimento, com humildade, amor e respeito sem feri-lo procurá-lo persuadi-lo para o reencontro da verdade e da pureza da nossa abençoada Doutrina.
                        Lembremos sempre, maior conhecimento não significa ser o mais e melhor, e sim possuidor de maiores responsabilidade.
                       Nessa hora devemos lembrar a parábola que Jesus narra aos apóstolos da “ovelha perdida“, que devemos deixar o rebanho no aprisco, e, irmos à busca daquela que se perdeu.
                        Com fé e, através do diálogo reconquistaremos esses Médiuns, dirigentes e colaboradores que estão afastando-se dos princípios da Doutrina, por falta de instrução e ou colaboração para se alinharem no reto caminho da vida da evolução Espiritual..
                        Muita atenção, Fé, Coragem e muitas bênçãos para todos.       
                                                                       Dr. Humberto.

                        (Mensagem recebida em Piracicaba, 28/05/12. -13,07 h. - Médium Dr. Carlos.). 




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